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Algarve Cup: Portugal – Rússia (declarações)

Declarações após o Portugal–Rússia (0-1), da primeira jornada do Grupo 1 da Algarve Cup de futebol feminino, disputado hoje em Lagos.

Algarve Cup: Portugal – Rússia (declarações)

Francisco Neto (selecionador português): “Acho que fizemos 45 minutos iniciais de boa qualidade. Ainda não é o máximo que conseguimos. Mas com muito bons indicadores do que é jogar à Portugal. No início da segunda parte, entrámos um pouco desconcentrados, mas, aos 20 minutos, agarrámos o jogo. É um erro individual, mas não vamos culpabilizar, porque, quando ganhamos, ganhamos em equipa e, quando perdemos, perdemos em equipa. A Sílvia [Rebelo] falhou um passe no ultimo terço e, infelizmente, deu golo. Houve outras que também falharam e não deu. Mas não pegamos por aí. A evolução da equipa é o mais importante. Queríamos ter ganhado e acho que merecíamos. Criámos ocasiões e fomos melhores do que a Rússia.

Preocupa-me mais enquanto selecionador se não conseguíssemos criar oportunidades. Hoje felizmente conseguimos, com qualidade, com algumas situações. Falharam alguns pormenores, com mérito também para a guarda-redes da Rússia.

Nos primeiros 20 minutos [da segunda parte], não conseguimos adaptar-nos, deixámos que a Rússia conseguisse mais bolas longas e tivemos de andar em jogo mais de transições, que não é o nosso jogo. Depois voltámos a ter mais bola e a controlar o jogo. Início da segunda parte, menos bom, algum mérito da Rússia.

As jogadoras estão tristes porque não ganharam o jogo, em especial porque merecíamos ganhar. No entanto, para quem está ao mais alto nível isto faz parte. Estão aqui estas [jogadoras] porque sabem que têm de estar disponíveis de jogo para jogo e que vai ser mais difícil. Temos de evoluir como equipa para lutarmos contra os problemas que a Dinamarca nos vai colocar”.

Cláudia Neto (jogadora da seleção portuguesa): “Tem um sabor amargo [a 100.ª internacionalização], tentámos ganhar, mas infelizmente não foi possível. Estivemos sempre por cima, mas elas marcaram.

[Possibilidade de marcar o penalti] Isto é uma equipa. Nós decidimos assim. A Dolores [Silva] marcou bem, infelizmente não marcou, porque a guarda-redes fez uma grande defesa.

Foi um momento especial para mim [atingir a 100.ª internacionalização em Loulé, sua terra natal], mas tem um sabor amargo, porque preferia ter ganhado o jogo, mas estou muito contente pela 100.ª internacionalização.

Sinto-me muito feliz, muito orgulhosa pelo meu percurso. Quero continuar a ajudar a seleção. Muito orgulhosa com este marco”.

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