O Estoril-Praia empatou hoje com o Portimonense, por 0-0, no jogo de encerramento da 13.ª jornada da I Liga de futebol marcado pelo recurso ao vídeo-árbitro, que invalidou um golo à formação algarvia.
Com este resultado, os estorilistas aumentam para 10 a série de jogos sem vencer, embora se realce que desde que Ivo Vieira assumiu o comando técnico tenham conquistado dois empates em outros tantos jogos. A última vitória remonta à terceira jornada: 3-2, frente ao Tondela.
Já o Portimonense conquistou o 16.º ponto da temporada e encostou-se ao Belenenses no nono lugar do campeonato.
Numa primeira parte em que as equipas procuraram explorar as poucas falhas existentes, o Portimonense teve um ligeiro destaque nas oportunidades de golo (quatro), mas Nakajima, Paulinho e Fabrício não conseguiram superiorizar-se a Moreira.
Já o Estoril-Praia mostrou, por um lado, melhor consistência defensiva e, por outro, critério nas transições para o ataque, contudo Lucas Evangelista, que teve a primeira oportunidade de golo do encontro, aos dois minutos, André Claro e Kléber não tiveram a frieza necessária para acertar na baliza defendida por Ricardo Ferreira.
Sem alterações a começar o segundo tempo, o Portimonense entrou mais forte, mas a defensiva estorilista não se desmoronou e por pouco, aos 52 minutos, Victor Andrade não inaugurou o marcador, levando a bola a passar ligeiramente ao lado da baliza 'algarvia'.
O Portimonense ainda festejou um golo, aos 55 minutos, de Wellington Carvalho, mas Rúben Fernandes estava em posição irregular e interferiu na jogada, situação verificada e confirmada pelo árbitro Bruno Paixão através do recurso das imagens do VAR, depois de inicialmente ter dado a sinalética de golo.
A entrada de Eduardo, para o lugar de Jorman Aguilar, aos 57 minutos, fez com o que Estoril-Praia se balanceasse para o ataque, situação que fez com que o Portimonense apresentasse maior contenção defensiva, mostrando que a conquista de um ponto era satisfatória, valendo-lhe também o bom trabalho de Ricardo Ferreira, que se revelou uma barreira intransponível, como o provou a defesa por instinto ao cabeceamento de Kléber, aos 71 minutos, e que acabou por ditar a igualdade.
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