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Wenger diz que foi um privilégio treinar o Arsenal durante 21 anos

O treinador francês Arsène Wenger observou hoje que foi um “privilégio” ter treinado a equipa de futebol do Arsenal durante 21 anos, num comunicado em que anunciou a saída do clube londrino no fim desta temporada.

Wenger diz que foi um privilégio treinar o Arsenal durante 21 anos

“Estou grato por ter tido o privilégio de servir o clube durante tantos anos memoráveis. Dirigi o clube de forma totalmente comprometida e íntegra”, afirmou Wenger, de 68 anos, em declarações publicadas no sítio oficial do Arsenal na Internet.

Em mais de duas décadas no comando técnico dos ‘gunners’, Wenger sagrou-se campeão inglês três vezes, em 1998, 2002 e 2004, mas há 14 anos que não conquista o título, anunciando a saída numa altura em que o Arsenal é sexto classificado na Liga.

“Após muita ponderação e na sequência de conversações com o clube, cheguei à conclusão que esta é a altura indicada para abandonar as funções, no fim desta época”, explicou o treinador francês, que conquistou também sete Taças de Inglaterra e sete Supertaças inglesas.

Além de estar longe da liderança do campeonato, o Arsenal foi eliminado logo na estreia na Taça de Inglaterra – na qual defendia o troféu -, frente ao Nottingham Forest, do segundo escalão, tendo perdido por 3-0 com o Manchester City na final da Taça da Liga, o único troféu em Inglaterra que nunca venceu.

O Arsenal até começou a época da melhor forma, com o triunfo na Supertaça inglesa sobre o campeão Chelsea, no desempate por grandes penalidades, e prepara-se para disputar com o Atlético de Madrid as meias-finais da Liga Europa, cuja conquista proporcionará a qualificação direta para a Liga dos Campeões.

“Peço aos adeptos que continuem a apoiar a equipa, para que possamos terminar a temporada em grande. A todos os admiradores do Arsenal, peço-lhes que preservem os valores do clube. Terão sempre o meu amor e apoio”, concluiu Wenger.

O empresário norte-americano Stan Kroenke, acionista maioritário do Arsenal, saudou “a classe inegável” de Wenger, que “jamais será igualada” e que tornou o dia de hoje “um dos mais difíceis em todos os anos” em que esteve envolvido no clube.

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