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LC: 'Dragões' nunca sobreviveram a derrota por mais de um golo

O FC Porto jamais ultrapassou uma eliminatória das taças europeias de futebol depois de perder a primeira mão por mais de um golo, ‘maldição’ que vai tentar inverter na quinta-feira, à 15.º tentativa.

LC: 'Dragões' nunca sobreviveram a derrota por mais de um golo

Em 14 vezes que abriram duelos a duas mãos com desaires por dois ou mais tentos, em casa ou fora, os ‘dragões’ acabaram sempre por cair, sendo este um cenário com o qual se deparam pela quarta época consecutiva.

Na terça-feira, em Liverpool, os comandados por Sérgio Conceição perderam por 2-0, por culpa de tentos na primeira parte de Keita e Roberto Firmino, em embate da primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões.

O cenário é, assim, adverso, mas bem melhor do que o da temporada transata, face ao mesmo conjunto, nos oitavos de final: então, os ‘reds’ resolveram no Dragão, com uma goleada por 5-0, selada por Mané (três golos), Salah e Firmino.

Na segunda mão, em Anfield Road, registou-se um empate sem golos, com os ingleses sempre a controlar.

Em 2016/17, o FC Porto também começou os ‘oitavos’ em casa, perante a Juventus, e perdeu por 2-0, face aos tentos de ‘rajada’ de Pjaca e Dani Alves, na segunda parte, depois da prematura expulsão de Alex Telles, aos 27 minutos.

Em Turim, os ‘dragões’ não conseguiram inverter a eliminatória, somando nova derrota, agora por 1-0, num jogo resolvido pelo argentino Dybala, aos 42 minutos, de penálti, cometido por Maxi Pereira, que viu o vermelho direto.

Na época anterior, o FC Porto só foi terceiro no seu grupo da ‘Champions’ e caiu para a Liga Europa, prova em que não passou dos 16 avos de final, afastado pelo Borussia Dortmund, que, na primeira mão, venceu em casa por 2-0.

Piszczek e Reus, dois jogadores que continuam no conjunto germânico, selaram o desaire dos ‘dragões’, que, em casa, voltaram a perder, por 1-0, obra de um autogolo do guarda-redes espanhol Iker Casillas, aos 23 minutos.

Antes deste ciclo, o conjunto portuense já não tinha conseguido dar a volta a dois ou mais golos de desvantagem em 11 ocasiões, quatro delas pelo 0-2 que agora enfrenta, face a Nantes (1971/72), Hamburgo (1975/76), Standard Liège (1981/82) e FC Barcelona (1985/86).

Frente aos gauleses, empatou 1-1 fora depois de perder no seu reduto, com os alemães ganhou em casa na segunda mão por insuficientes 2-1 e, perante os belgas, não conseguiu melhor do que um empate a dois, também nas Antas.

Em 1985/86, os portistas empataram a eliminatória e ‘ameaçaram’ dar a volta ao FC Barcelona, mas os três golos do brasileiro Juary não foram suficientes, devido ao apontado pelo escocês Steve Archibald, num ‘amargo’ 3-1.

As outras equipas que afastaram o FC Porto após triunfos na primeira mão por dois ou mais golos foram Hannover (1965/66), Hibernian (67/68), AEK Atenas (78/9), Anderlecht (82/83), PSV Eindhoven (88/89), Tottenham (91/92) e Manchester United (96/97).

Em 14 vezes que abriram duelos a duas mãos com desaires por dois ou mais tentos, em casa ou fora, os ‘dragões’ acabaram sempre por cair, sendo este um cenário com o qual se deparam pela quarta época consecutiva.

Na terça-feira, em Liverpool, os comandados por Sérgio Conceição perderam por 2-0, por culpa de tentos na primeira parte de Keita e Roberto Firmino, em embate da primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões.

O cenário é, assim, adverso, mas bem melhor do que o da temporada transata, face ao mesmo conjunto, nos oitavos de final: então, os ‘reds’ resolveram no Dragão, com uma goleada por 5-0, selada por Mané (três golos), Salah e Firmino.

Na segunda mão, em Anfield Road, registou-se um empate sem golos, com os ingleses sempre a controlar.

Em 2016/17, o FC Porto também começou os ‘oitavos’ em casa, perante a Juventus, e perdeu por 2-0, face aos tentos de ‘rajada’ de Pjaca e Dani Alves, na segunda parte, depois da prematura expulsão de Alex Telles, aos 27 minutos.

Em Turim, os ‘dragões’ não conseguiram inverter a eliminatória, somando nova derrota, agora por 1-0, num jogo resolvido pelo argentino Dybala, aos 42 minutos, de penálti, cometido por Maxi Pereira, que viu o vermelho direto.

Na época anterior, o FC Porto só foi terceiro no seu grupo da ‘Champions’ e caiu para a Liga Europa, prova em que não passou dos 16 avos de final, afastado pelo Borussia Dortmund, que, na primeira mão, venceu em casa por 2-0.

Piszczek e Reus, dois jogadores que continuam no conjunto germânico, selaram o desaire dos ‘dragões’, que, em casa, voltaram a perder, por 1-0, obra de um autogolo do guarda-redes espanhol Iker Casillas, aos 23 minutos.

Antes deste ciclo, o conjunto portuense já não tinha conseguido dar a volta a dois ou mais golos de desvantagem em 11 ocasiões, quatro delas pelo 0-2 que agora enfrenta, face a Nantes (1971/72), Hamburgo (1975/76), Standard Liège (1981/82) e FC Barcelona (1985/86).

Frente aos gauleses, empatou 1-1 fora depois de perder no seu reduto, com os alemães ganhou em casa na segunda mão por insuficientes 2-1 e, perante os belgas, não conseguiu melhor do que um empate a dois, também nas Antas.

Em 1985/86, os portistas empataram a eliminatória e ‘ameaçaram’ dar a volta ao FC Barcelona, mas os três golos do brasileiro Juary não foram suficientes, devido ao apontado pelo escocês Steve Archibald, num ‘amargo’ 3-1.

As outras equipas que afastaram o FC Porto após triunfos na primeira mão por dois ou mais golos foram Hannover (1965/66), Hibernian (67/68), AEK Atenas (78/9), Anderlecht (82/83), PSV Eindhoven (88/89), Tottenham (91/92) e Manchester United (96/97).

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