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Na parte final do encontro, um desentendimento entre dois jogadores estendeu-se pelos restantes que estavam em campo e no banco e o árbitro argentino Fernando Rapallini teve de mostrar por oito vezes o cartão vermelho.
Depois de uma longa interrupção, o jogo prosseguiu, acabando já depois dos 105 minutos, com as duas equipas reduzidas a oito unidades, mais um expulso de cada lado entre jogadores suplentes não utilizados.
Luciano, Pepê, Caio Henrique e o suplente Paulo Miranda foram os jogadores expulsos no Grêmio, enquanto no Internacional, viram o vermelho direto Edenílson, Moisés, Victor Cuesta e ainda Bruno Praxedes, que não chegou a ser utilizado.
Além dos oito vermelhos, o árbitro da Argentina mostrou seis amarelos, também três a cada formação, para um total de 14 admoestações.
Em contraste com a fartura de cartões, a ausência de golos, que manteve as equipas a par na liderança do Grupo E, ambas com quatro pontos, contra três do América de Cali, que na terça-feira tinha vencido fora o Universidad Católica (zero pontos) por 2-1.
No Grupo F, os argentinos do Racing Club (1-0 ao Alianza Lima, com um tento do suplente Nicolás Raniero, aos 56 minutos, um após entrar em campo) e os uruguaios do Nacional (1-0 ao Estudiantes de Mérida, com um golo de Felipe Carballo, aos 69) lideram com seis pontos, contra nenhum de peruanos e venezuelanos.
A terceira jornada da fase de grupos deveria realizar-se na próxima semana, entre terça e sexta-feira, mas foi adiada pela CONMEBOL, devido à pandemia do Covid-19.