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Benfica vence Guimarães e está na final da Taça da Liga

Um auto-golo do francês Gregory abriu hoje caminho ao triunfo (2-1) e ao lugar na final da Taça da Liga de futebol do Benfica, diante do Vitória de Guimarães, “selando” a quarta vitória dos lisboetas perante os minhotos nesta temporada.

Benfica vence Guimarães e está na final da Taça da Liga

Além do tento inaugural, aos 69 minutos, o argentino Aimar aumentou a vantagem “encarnada”, 20 minutos mais tarde, mas o francês Desmarets reduziu-a imediatamente e o pouco público presente ainda viveu mais alguma incerteza no tempo de descontos.

O segundo classificado do campeonato nacional somou um sexto encontro seguido sem perder, impondo uma derrota aos vimaranenses, no oitavo posto da Liga e invictos há cinco partidas, precisamente desde o triunfo benfiquista (2-0) em Guimarães, na primeira ronda da terceira fase da Taça da Liga.

O Benfica garantiu “bilhete” para a final, agendada para 22 de Março, diante do rival Sporting, que hoje goleou em casa uma remodelada equipa do FC Porto (4-1), tricampeão nacional, actual líder do campeonato e próximo adversário dos “encarnados”, que visitam o Estádio do Dragão no domingo, na 17ª ronda.

O treinador espanhol do Benfica, Quique Flores, colocou o guarda-redes Quim na baliza pela primeira vez desde a 10ª jornada, quando uma exibição infeliz e um empate a dois golos em recepção ao Vitória de Setúbal deram o posto de guardião a Moreira, há cerca de dois meses.

O defesa Miguel Vítor, o médio grego Katsouranis, o espanhol Reyes e o argentino Aimar também apareceram nos lugares do uruguaio Maxi Pereira, do francês Yebda, do argentino Di Maria e de Nuno Gomes, primeiras escolhas na vitória caseira de sábado das “águias” sobre o Rio Ave (1-0), na 16ª ronda da Liga portuguesa.

O técnico da equipa vimaranense, Manuel Cajuda, premiou o mesmo “onze” que iniciou a bem sucedida visita ao Vitória de Setúbal (4-2) com a manutenção dos lugares.

Nos primeiros 10 minutos, os visitantes chegaram três vezes com perigo à baliza contrária, em lances de velocidade, aproveitando a presença de quatro defesas centrais de raiz e a ausência de laterais “encarnados” a apoiar o ataque dos anfitriões.

Contudo, as melhores oportunidades de golo foram criadas pelos “encarnados”, através do avançado paraguaio Oscar Cardozo, aos 23, 27 e 33 minutos.

Primeiro, o ponta-de-lança sul-americano cabeceou à barra da baliza defendida por Serginho, num pontapé-de-canto, depois, em zona frontal e a cerca de 30 metros, desferiu um potente remate que obrigou o guardião adversário a aplicar-se e, finalmente, num livre indirecto, rematou ligeiramente ao lado, após toque de Carlos Martins.

No início da segunda parte, Fajardo aproveitou um falhanço de Miguel Vítor, mas o remate cruzado saiu ao lado do poste da baliza de Quim e foi novamente Cardozo, do outro lado do campo, a tentar um toque demasiado subtil, correspondendo a um passe em balão de Aimar.

Com as equipas a dominar à vez a posse de bola e as iniciativas atacantes, seria o defesa central Gregory a desequelibrar a favor do Benfica, com um autogolo, de cabeça, num pontapé-de-canto cobrado por Carlos Martins, aos 69 minutos.

Após 20 minutos de escassa reacção visitante, um passe por cima da defesa de Katsouranis encontrou Aimar e o argentino rematou depois de deixar a bola cair na relva, aumentando a vantagem, reduzida logo de seguida pelo francês Desmarets, na recarga a um remate ao poste de Roberto. Carlitos ainda falhou incrivelmente o golo do empate, nos descontos.

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