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«Nélson Semedo cometeu um erro e já me pediu desculpa»

O treinador do FC Barcelona, Quique Setién, realçou hoje que o internacional português Nélson Semedo cometeu «um erro» em relação ao cumprimento das regras sanitárias, mas que já pediu desculpa.

«Nélson Semedo cometeu um erro e já me pediu desculpa»

"Ele [Semedo] está tremendamente preocupado. Foi um descuido, ele não estava ciente de qual era a situação, é óbvio que cometeu um erro e já me pediu desculpa", comentou o técnico do colosso catalão.

Segundo a imprensa espanhola, Nélson Semedo participou recentemente numa festa de aniversário, durante a qual foram quebradas as regras relativas a ajuntamentos de pessoas, impostas pelas autoridades sanitárias espanholas.

Por isso, o defesa direito luso falhou o treino de quinta-feira por causa do "protocolo estabelecido pela Liga", com vista à retoma do campeonato espanhol após a suspensão devido à pandemia de covid-19.

Quique Setién falava na conferência de imprensa de lançamento da partida de sábado, no terreno do Maiorca, que marca o regresso à competição do líder da La Liga.

"Temos de melhorar alguns conceitos sobre a saída de bola", considerou o técnico espanhol, revelando que este aspeto específico tem sido alvo de "muitas horas" de treino.

Setién também disse que a pausa causada pela pandemia foi positiva para "refletir e analisar" a equipa, bem como para permitir a recuperação do avançado uruguaio Luis Suárez, que já se juntou aos companheiros nos treinos depois de ter sido operado a um joelho, e que o técnico apontou ao onze titular.

Já o astro argentino Messi está em "perfeitas condições", depois de ter recuperado de uma contratura no quadríceps que o obrigou a treinar fora do grupo de trabalho durante alguns dias.

A liga espanhola foi retomada na quinta-feira, com o dérbi entre Sevilha e Betis (2-0), após mais de três meses de suspensão devido à pandemia, numa altura em que o Barcelona lidera a competição, com dois pontos de vantagem sobre o Real Madrid.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 421 mil mortos e infetou mais de 7,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Espanha é um dos países mais afetados do mundo, com mais de 27.000 mortos e quase 242 mil casos.

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