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Emanuel Ferro: «Não vejo que se tenha notado no ritmo competitivo»

Declarações dos treinadores após o jogo Sporting-Aberdeen (1-0), da terceira pré-eliminatória da Liga Europa de futebol, realizado no Estádio José Alvalade, em Lisboa.

Emanuel Ferro: «Não vejo que se tenha notado no ritmo competitivo»

“Não vejo que se tenha notado no ritmo competitivo [o facto de o Aberdeen ter disputado mais jogos oficiais]. Acho que nos apresentámos muito bem, a ter mais bola e, quando a perdíamos, a ter boa reação e a controlar o contra-ataque adversário. Conseguimos impor o nosso jogo com qualidade técnica.

O adversário puxou muito pelo físico, por faltas e bolas paradas, mas faz parte do jogo. Os jogadores estiveram sempre tranquilos no controlo do jogo, o que era fundamental para o resultado obtido.

O Jovane foi demonstrando uma capacidade forte em segurar a bola, pressionar e sair para o ataque. Durante a pré-época, conseguiu mostrar isso bem e acreditámos que podia ser uma boa solução para o jogo. O central do meio do adversário acabava por ter umas características diferentes e isso fez-nos optar por deixar o Jovane pelo meio. São soluções que nós encontrámos e que dão algumas nuances ao nosso jogo. Naturalmente que não vai ser assim toda a época, mas, com as características dele, tem sido a opção.

O Rúben [Amorim] esteve sempre em contacto connosco. No final do jogo, ficou muito satisfeito. A equipa nunca perdeu o norte e, mesmo em situações que permitiu uma ou outra situação do adversário, conseguimos manter a posse e o resultado. O Rúben, enquanto líder do processo, contribuiu sempre, participou, comunicou, informou, ajudou e ficou satisfeito com o desempenho extraordinário dos jogadores hoje.

Quando se faz a análise do adversário, olha-se para as fraquezas do adversário e para o potencial e perigos que nos podem apresentar. Nós sabíamos que, em princípio, iríamos ter este padrão, eles mais encaixados no meio campo defensivo. Abdicaram um pouco de ser pressionantes sobre a nossa linha defensiva e apostaram muito em situações de contra-ataque, onde são muito fortes. São uma equipa muito física, rápida, solidária e coletiva, sabíamos que iriam apostar nessa reação. Nós tínhamos de atacar em equilíbrio ofensivo e ter uma reação coletiva forte. Quisemos que a nossa reação fosse mais forte que a do adversário.”

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