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Taça de Portugal: Benfica 'passeou' até Coimbra em percurso 'sem' obstáculos

O Benfica cumpriu um autêntico ‘passeio’ até à final da Taça de Portugal de futebol, num percurso em que só enfrentou um adversário da I Liga, o Belenenses SAD, que venceu sem problemas na Luz, nos ‘quartos’.

Taça de Portugal: Benfica 'passeou' até Coimbra em percurso 'sem' obstáculos

O triunfo a abrir, por tangencial 1-0, no reduto do União de Paredes, do Campeonato de Portugal, atual terceiro escalão do futebol luso, acabou por ser o único jogo equilibrado do Benfica no caminho rumo a Coimbra.

Um golo do grego Andreas Samaris, aos 26 minutos, selou o triunfo dos comandados de Jorge Jesus, que, nesse encontro, apresentou um ‘onze’ muito alternativo e, depois, lançou jogadores como Tiago Araújo, Daniel dos Anjos e Morato.

Depois deste encontro, equilibrado em termos de resultado, o Benfica venceu à vontade os restantes cinco embates, para um total de seis vitórias, em seis encontros, com 18 golos marcados e apenas um sofrido, já nas meias-finais.

Após o triunfo em Paredes, o Benfica disputou a quinta ronda em casa, face ao Vilafranquense, e alcançou o seu resultado mais desnivelado na edição 2020/21, ao bater a equipa da II Liga por 5-0, num embate que estava resolvido após 15 minutos.

Gonçalo Ramos, aos 11 minutos, Pizzi, aos 12, e Seferovic, aos 15, marcaram três golos de ‘rajada’ e decidiram desde logo a eliminatória, com o suíço a ‘bisar’ ainda antes do intervalo, aos 42, e Pedrinho a fechar a contagem, aos 57.

Nos oitavos de final, o Benfica visitou um histórico, o Estrela da Amadora, do Campeonato, de Portugal, que resistiu até aos 42 minutos, altura em que Chiquinho inaugurou o marcador.

Após o intervalo, a equipa vencedora da edição 1989/90 ainda tentou ripostar, mas os comandados de Jorge Jesus acabaram por chegar a nova goleada, com golos de Seferovic, aos 51, Chiquinho, que ‘bisou’, aos 62, e Waldschmidt, aos 66.

Os quartos de final trouxeram o primeiro adversário da I Liga, mas o Belenenses SAD, de Petit, não conseguiu contrariar o Benfica, que deixou a eliminatória encaminhada na primeira parte, com tentos de Darwin Núñez, aos 32 minutos, e Rafa, aos 36.

Na segunda parte do jogo da Luz, Cervi apontou o terceiro tento dos ‘encarnados’, aos 71 minutos.

O Estoril-Praia, sobrevivente da II Liga, numa época em que já garantiu o título e a subida, foi o oponente nas meias-finais e, no António Coimbra da Mota, os ‘canarinhos’ marcaram primeiro, aos 23 minutos, por André Vidigal.

A formação ‘encarnada’ logrou, porém, restabelecer a igualdade ainda antes do intervalo, por Darwin Núñez, que marcou aos 44 minutos, para, depois, ‘bisar’, aos 77, já depois do tento do suplente Seferovic, aos 68.

Com mais de ‘pé e meio’ na final, o Benfica limitou-se a gerir a segunda mão, face a um Estoril também em poupanças, e confirmou o apuramento com um novo triunfo, por 2-0, selado com tentos de Gonçalo Ramos, aos 43 minutos, e Waldschmidt, aos 90.

No domingo, no Estádio Cidade de Coimbra, o Sporting de Braga vai ser o adversário do Benfica, numa final inédita da 81.ª edição da Taça de Portugal, à porta fechada.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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