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I Liga 2021/22: Paços de Ferreira persegue permanência a pensar noutros 'voos'

O Paços de Ferreira vai procurar repetir em 2021/22 o sucesso da época anterior, em que a desejada permanência é o primeiro objetivo, com Jorge Simão de novo ao leme da equipa da I Liga de futebol.

I Liga 2021/22: Paços de Ferreira persegue permanência a pensar noutros 'voos'

O técnico, de 44 anos, passou o último ano na Bélgica, regressando agora a Portugal e ao Paços de Ferreira, clube que orientou em 2015/16, para substituir Pepa, de quem herdou um surpreendente quinto lugar e consequente apuramento da equipa para a nova competição da UEFA, a Liga Conferência Europa.

O estatuto europeu do Paços é um objetivo a repetir, garantida atempadamente a permanência, e faz disparar a responsabilidade, tendo em conta o passado recente e penoso de emblemas (como o Paços) em ano de competições europeias.

Seguidor de um modelo de jogo mais objetivo e menos de posse (como acontecia com Pepa), Jorge Simão dispõe de um plantel renovado, mas ainda em aberto, em que o maior desafio será solucionar as ausências a meio-campo e, mais recentemente, na baliza, por conta da grave lesão de Jordi na pré-temporada (rotura do tendão de Aquiles e paragem de vários meses).

Por comparação ao ‘onze’ mais utilizado em 2020/21, Simão perde cinco elementos: o guarda-redes Jordi, por lesão, o central Marcelo, os médios Bruno Costa e Stephen Eustáquio (esteve a representar até há bem pouco tempo o Canadá, mas não é certa a sua continuidade) e o extremo sul-africano Luther Singh.

André Ferreira, contratado ao Santa Clara, poderá ser a primeira opção para suceder a Jordi na baliza, surgindo à frente do repetente Zé Oliveira e do regressado Jeimes, mas não está descartada a contratação de mais um guarda-redes.

Na defesa, o central brasileiro Flávio Ramos (ex-Feirense) tem a missão de substituir o experiente compatriota Marcelo, que rumou à Arábia Saudita. João Vigário, à esquerda, deixou o Nacional e rende Pedro Rebocho, que estava emprestado, enquanto o internacional Antunes protagoniza a contratação mais sonante, um ano depois de se sagrar campeão pelo Sporting.

No centro do terreno, moram as maiores dúvidas, face à ausência de Eustáquio e à saída de Bruno Costa (regressou ao FC Porto). Nuno Santos, cedido pelo Benfica, e Rui Pires, emprestado pelos franceses do Troyes, têm a missão de os substituir.

Denilson Júnior e o chileno Delgado são, por sua vez, as ‘caras novas’ no ataque, um setor que manteve os artilheiros Douglas Tanque (nove golos no campeonato) e João Pedro (cinco), e apenas perdeu Singh, que jogava por empréstimo do Sporting de Braga.

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