loading

Crónica: Vizela e Portimonense alargam ‘jejum’ de vitórias após duelo ‘vivo’

O Vizela e o Portimonense empataram 1-1, em partida da 24.ª jornada da I Liga com vários lances de perigo, sobretudo na primeira parte, e prolongaram as respetivas séries de jogos sem vencer.

Crónica: Vizela e Portimonense alargam ‘jejum’ de vitórias após duelo ‘vivo’

Sem qualquer triunfo na prova desde 12 de dezembro, a formação algarvia respondeu ao domínio inicial do adversário com o golo de Willyan, aos 17 minutos, antes de o conjunto minhoto restabelecer a igualdade aos 36, por Schettine.

As duas equipas tentaram o golo da vitória até ao fim, mas a segunda metade perdeu qualidade face à primeira, e o Portimonense, que é nono, com 29 pontos, averbou o 10.º jogo sem triunfos no campeonato, enquanto o Vizela, 13.º, com 24, averbou o quarto jogo consecutivo sem triunfos.

A equipa da casa apresentou-se voltada para o ataque, a tentar acelerar o jogo quando tinha a bola em seu poder, diante de um adversário resguardado, a tentar ‘congelar’ o ritmo, e ameaçou o golo por duas vezes no primeiro quarto de hora: remate de Kiko Bondoso em zona frontal, aos dois, e cabeceamento de Anderson ao lado, aos seis.

Na primeira incursão à baliza contrária, os algarvios revelaram-se bem mais eficazes do que os minhotos, com Willyan a cabecear para o fundo das redes ao primeiro poste, em resposta a livre cobrado por Lucas Fernandes na esquerda.

Em vantagem, o Portimonense ‘apertou’ ainda mais a ‘teia’ defensiva para contrariar a reação vizelense e aproveitou algumas das perdas de bola adversárias para lançar contra-ataques que quase valeram o segundo golo aos 34 minutos, quando Angulo falhou o ‘alvo’ na pequena área, servido por Moufi, e aos 35, com Lucas Fernandes a acertar na malha lateral.

No lance subsequente, foi a vez de os anfitriões se mostrarem eficazes perante as ameaças do opositor, num golo parecido ao dos algarvios, já que Schettine saltou mais alto ao primeiro poste para cabecear para golo, após canto batido na esquerda por Kiki Afonso.

Os homens treinados por Álvaro Pacheco recuperaram o ascendente dos primeiros minutos e quase ‘viraram’ o resultado aos 41 minutos, quando Nuno Moreira atirou ao lado, isolado, antes de se acercarem do ‘último reduto’ algarvio, com vários ataques que acabaram com remates intercetados ou sem a emenda decisiva.

Na última meia hora, as duas formações em campo perderam velocidade e acerto nas decisões, limitando-se quase sempre a cruzamentos para a área, no caso dos anfitriões, e a lançamentos longos em busca de um jogador solto, no caso dos forasteiros, que tiveram o lance mais perigoso nessa fase – um remate de Nakajima por cima, aos 77 minutos.

Confira aqui tudo sobre a competição.

Siga-nos no Facebook, no Twitter, no Instagram e no Youtube.

Relacionadas

Para si

Na Primeira Página

Últimas Notícias

Notícias Mais vistas

Sondagem

Roger Schmidt tem condições para continuar no Benfica?