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Rúben Amorim: «A energia de toda a gente aumentou após o primeiro golo»

Declarações de Rúben Amorim, treinador do Sporting, após a vitória frente ao Arouca (2-0), em jogo da 25.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, realizadano Estádio José Alvalade.

Rúben Amorim: «A energia de toda a gente aumentou após o primeiro golo»

“Em relação ao jogo, o que mudou foi termos marcado na primeira jogada da segunda parte. Se o Sarabia estivesse em jogo, o jogo também teria mudado com aquele golo [anulado após recurso ao videoárbitro] na primeira parte. Entrámos bem e a seguir a esse golo fomos precipitados. A energia de toda a gente aumentou após o primeiro golo e o resultado acaba por ser natural.

Os colegas deram a bola ao Essugo como se estivesse o Palhinha ou o Ugarte e ele safou-se muito bem. Fez sempre bem as coisas com bola, na equipa B carrega muito a bola e ainda não tem autorização para fazer isso aqui. Obviamente que tem 17 anos e muito para crescer. Na segunda parte, sabíamos que tínhamos que acelerar mais o jogo e conhecendo o Dário Essugo, que vai a todas, podia ter ali o segundo amarelo

A forma de jogar não vai mudar, o Paulinho adaptou-se e fez uma grande segunda parte. Nunca irei fazer essa adaptação, se o fizesse faria principalmente quando há uma série de 15, 16 vitórias como já tivemos. Aí seria capaz de mudar mais depressa. Vamos jogar da melhor maneira para a equipa se sentir mais confortável. O Slimani não é uma dor de cabeça, vamos evoluir a equipa para que haja mais concorrência. É algo que me sinto muito tranquilo em gerir.

Sinceramente, as eleições têm-me passado um pouco ao lado pelo que vivemos, os resultados não têm estado tão bons. Tenho tido a cabeça tão cheia de trabalho que não tenho pensado nisso. Se perder muitos jogos, os três vão dizer que tenho de sair. Nunca me sinto pressionado, vejo isso com naturalidade, se fizemos o contrário disso, se contratarmos jogadores que não estão à altura ou não tivermos resultados obviamente que os três dirão para eu sair.

A responsabilidade de eu estar aqui é deste presidente [Frederico Varandas, entretanto reeleito], não há que esconder. Não me sinto um triunfo, tenho uma relação diferente com esta direção, pois foram eles que me foram buscar, mas só isso. Sinto-me mais um para ajudar o clube.

Não pensei no Manchester City, foi completamente diferente. Foi a pensar neste jogo e no próximo jogo do campeonato, não temos meio-campo e o Ugarte pode lesionar-se, poderia ser um problema. Não iria poupar ninguém para o City pois está fechado, a prioridade é o campeonato. Foi o contrário, os jogadores sempre deram boa reposta e foi isso que fizeram.

O jogo com o City será muito complicado, pois perdemos 5-0 na primeira volta e temos alguns problemas no meio-campo e talvez tenhamos de adaptar lá um jogador. É difícil ir jogar este jogo, mas os jogadores têm de pensar em crescer e, no futuro, temos de aproveitar cada minuto daquele jogo. Somos um ‘outsider’ na Liga dos Campeões, mas somos um grande clube e vamos fazer o máximo pois a eliminatória está fechada, mas o jogo não está”.

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