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Rúben Amorim: «Entendemos o jogo melhor na primeira parte do que na segunda»

Declarações de Rúben Amorim, treinador do Sporting, após a vitória frente ao Moreirense (2-0), em jogo da 26.ª jornada da I Liga, disputado em Moreira de Cónegos.

Rúben Amorim: «Entendemos o jogo melhor na primeira parte do que na segunda»

“Mudámos o ‘chip’ [face à Liga dos Campeões]. Sabemos que temos de ganhar os nossos jogos e, acima de tudo, jogar melhor. Na primeira parte, estivemos bem melhor. Soubemos perceber melhor o jogo, fizemos dois golos e tivemos oportunidades para fazer mais. Na segunda parte, o jogo teria de ser completamente diferente. Bastavam três passes para chegar à baliza do Moreirense.

Não tem de se jogar sempre da mesma maneira. Entendemos o jogo melhor na primeira parte do que na segunda. Senti a equipa, principalmente a defesa, algo cansada, porque sofreu muito em Manchester. Demorávamos a subir as linhas e não estávamos tão ágeis quando tínhamos de jogar com o Adán. Esses pequenos pormenores fazem a diferença.

Não perder e, mais do que isso, ganhar dá-nos outra alegria. Embalámos, não deixámos adversários fugir e fugimos a um quando temos oportunidade [Benfica]. Depois, as individualidades fazem a diferença: a forma como Pedro Porro desbloqueia o jogo, a integração na equipa do Marcus Edwards, que tem características que não tínhamos.

[Edwards mais perto da consistência ideal?] Está cada vez mais próximo. O Moreirense deveria jogar com três centrais e, assim, a pressão é muito mais simples. Temos essas coisas todas em conta quando escolhemos o ‘onze’. O Marcus Edwards apresenta uma consistência cada vez melhor. Sabe que a exigência e concorrência é muito grande. Já tem casa e a família por cá. Todos os pormenores apontam para que se sinta mais livre agora para jogar. Está no bom caminho, sabendo que tem de continuar a trabalhar.

O Gonçalo Inácio ia jogar, mas sentiu-se mal durante a noite. Por isso, levei dois guarda-redes {João Virgínia e André Paulo] para o banco. Quem se sente mal não tem hipótese.

[regressos de João Palhinha e Pedro Gonçalves?] O jogo estava diferente, mas notou-se a falta de ritmo deles. É perfeitamente normal, mas precisamos de ambos e temos de começar a lançá-los, até porque são jogadores importantes para nós. Sentiram mais dificuldades, pois estiveram bastante tempo parados, mas voltarão ao seu ritmo normal.”

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