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Carole Costa quer desfrutar da oportunidade «incrível» de estar no Europeu

Carole Costa assumiu que estar no Europeu de futebol feminino pela segunda vez é “incrível”, propondo-se a desfrutar de mais um momento especial na sua carreira de 14 anos na seleção portuguesa.

Carole Costa quer desfrutar da oportunidade «incrível» de estar no Europeu

"Já sabemos o que vamos encontrar, sabemos que são seleções muito fortes, mas com toda a certeza estaremos mais bem preparadas. Em termos de significado para mim, estar lá é uma coisa incrível e conseguir fazê-lo pela segunda vez na minha carreira e, se calhar, não sei se será a última, pode ser ou não... o que quero mesmo é dar tudo por Portugal, desfrutar do momento e fazer ainda melhor que no primeiro Europeu em que estivemos”, disse, em entrevista à Lusa.

A estreia de Carole Costa, de 32 anos, com a camisola das ‘quinas’ aconteceu em 2008, com a central a contar já com 14 temporadas consecutivas ao serviço da seleção principal.

"Nas equipas em que tenho jogado, tenho dado sempre o meu melhor na parte da recuperação, o que, acho eu, acaba por ajudar a ter esta longevidade," considerou, feliz pela resposta física que continua a dar.

A internacional lusa lembrou ainda que não basta ter índices competitivos elevados para se ser útil à equipa das ‘quinas’, argumentando que a personalidade e o espírito coletivo são também essenciais.

"Sou uma pessoa que sabe estar, e aqui também é preciso saber estar num contexto em que se tem muitas jogadoras e tem de saber as personalidades delas e saber conviver com essas personalidades e, acima de tudo, respeitar o espaço de cada um. Isso é importante, também; são os pontos que acho fundamentais para se conseguir estar tanto tempo numa seleção," descreveu.

Assim, seja ao lado de Sílvia Rebelo, com quem forma dupla na defesa há mais de uma década, ou de qualquer outra companheira de equipa, Carole Costa recorda que o objetivo da equipa não se altera.

"Todas são importantes, irão sê-lo e temos de trabalhar todas para o mesmo e para conseguirmos fazer um Europeu melhor que o de 2017," assegurou.

De resto, parar é algo que não passa pela cabeça da defesa, que conta mais de uma centena de internacionalizações por Portugal.

"Só quando vir que as minhas pernas já não me ajudam, a alto nível, aí vou pensar em deixar, mas de certeza que os relvados vão ficar muito bem entregues a esta geração que se segue, que também tem muito talento," concluiu.

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