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Rúben Amorim: «Há muito por fazer, muito por ganhar, portanto, é continuar»

Declarações de Rúben Amorim, treinador do Sporting, após o jogo da 15.ª jornada da I Liga, disputado no Funchal e que terminou com a vitória dos ‘verde rubros’, por 1-0.

Rúben Amorim: «Há muito por fazer, muito por ganhar, portanto, é continuar»

“Não vou estar a falar sobre os lances, não me cabe a mim e estou mais preocupado com outras coisas.

Na primeira parte, não entrámos bem no jogo, com falta de capacidade nos duelos, eles foram mais fortes que nós nessa fase do jogo. Tivemos problemas para sair a jogar e não conseguimos assentar, apesar de não haver grandes oportunidades, talvez no início uma do Marítimo e depois começámos a equilibrar o jogo.

Na segunda parte, penso que entrámos muito diferente do que na primeira parte, mas acaba por haver o penálti e aí torna tudo mais complicado. O Marítimo, obviamente, a defender o resultado e nós com algumas situações, mas depois tornou-se tudo muito confuso, muitas paragens, já sabíamos disso, eu faria igual.

Esta equipa tem muito talento, quando as coisas saem, saem bem, saem a sério. Quando não sai, temos de ir buscar outras coisas em nós, mas enquanto equipa ainda não conseguimos dar esse passo, portanto, é trabalhar nesses aspetos todos. Há muito por fazer, muito por ganhar, portanto, é continuar.

[Se deixou Nuno Santos no banco a pensar no jogo com o Benfica]: Não estou arrependido. O que olhei para a equipa do Marítimo foi aquilo que fizemos no último jogo. Gostei muito do jogo do Arthur e podendo juntar as duas coisas até dava jeito à equipa e todos estão preparados para jogar.

O Coates saiu porque queria o Inácio no meio, porque é um jogador que carrega mais a bola. Senti que não iriamos melhorar com o Coates na frente para fazer de avançado, teríamos de ir lá por outras situações.

[Derrota implica com a luta pelo campeonato]: Estamos num ponto da nossa equipa que não podemos fazer planos a longo prazo. Eu faço, porque é o meu trabalho e a direção também, mas os jogadores, e enquanto equipa, temos de pensar jogo a jogo e depois no fim faremos o balanço da época.

[Ausência de Pedro Gonçalves]: O Pote faz-nos falta quer à frente, quer no meio campo, o Morita também, mas não é desculpa para nada, porque gostei do jogo do Mateus [Fernandes], que teve a infelicidade e a inexperiência de fazer o penálti, mas esteve bem. Não foi essa a razão, o Pote não estar, porque perdemos o jogo”.

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