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"Escusam de me tentar ligar ao que quer que seja. Não tenho nada a ver com o Porto Canal"

O FC Porto encontra-se imerso numa acalorada corrida eleitoral, à medida que as candidaturas de André Villas-Boas e Nuno Lobo emergem como as principais concorrentes à recandidatura de Jorge Nuno Pinto da Costa à liderança máxima dos dragões.

"Escusam de me tentar ligar ao que quer que seja. Não tenho nada a ver com o Porto Canal"
Porto Canal

"Participo num programa às terças-feiras, quando não estou castigado por delito de opinião", frisa Francisco J. Marques.

Com visões distintas para o futuro do clube azul e branco, as eleições de abril prometem trazer dinamismo e debate sobre o rumo a seguir pelo FC Porto, tanto internamente como além fronteiras.

A corrida eleitoral na Invicta, uma das mais mediáticas e disputadas no panorama desportivo nacional, está a gerar grande expectativa entre os adeptos e observadores do futebol português.

Com figuras proeminentes como André Villas-Boas, antigo técnico dos dragões, e Nuno Lobo a desafiarem o atual presidente, Pinto da Costa, as eleições prometem ser um momento crucial na história recente do clube.

No entanto, o período eleitoral não tem estado isento de controvérsia, especialmente no que diz respeito à cobertura mediática das campanhas.

Os adeptos esperam que o Porto Canal, o órgão de comunicação oficial dos azuis e brancos, seja o principal meio de informação sobre o processo eleitoral e as propostas dos diferentes candidatos. Contudo, têm surgido queixas sobre a forma como o canal tem abordado o assunto.

"Não tenho qualquer interferência em nada"

Em particular, Francisco J. Marques, diretor de Comunicação e Informação do FC Porto, viu-se no centro de algumas dessas críticas e, em declarações nas redes sociais, Marques esclareceu que não tem qualquer interferência na programação do Porto Canal, sendo apenas um comentador num programa semanal.

"Não tenho nada a ver com o Porto Canal. Zero", começou por escrever o conhecido sócio do FC Porto, citado pelo jornal 'Bancada.pt'.

"Participo num programa às terças-feiras, quando não estou castigado por delito de opinião nos 50 anos do 25 de Abril", ironizou Francisco J. Marques, fazendo alusão aos castigos de que tem sido alvo, muito por culpa das suas declarações em defesa dos dragões.

"Escusam, por isso, de me tentar ligar ao que quer que seja, porque, repito, não tenho qualquer interferência em nada", frisou.

O diretor dos azuis e brancos rejeitou ainda qualquer interferência na cobertura do canal, salientando que expressa as suas opiniões internamente e nunca criticará publicamente jogadores, treinadores, funcionários ou dirigentes do clube.

"Digo internamente, é assim que deve ser. Publicamente jamais enquanto funcionário e/ou diretor de Comunicação criticarei um jogador, um treinador, um funcionário, um dirigente", afirma J. Marques.

"E assim termino a minha quota de respostas a contas anónimas, o que não condiz com a frontalidade que nos caracteriza como sócios e adeptos do nosso amado FC Porto", rematou o diretor de Comunicação e Informação do FC Porto.

As declarações de Marques surgem num contexto de críticas anteriores sobre o acompanhamento feito pelo Porto Canal a temas da atualidade, incluindo a Operação Pretoriano, que levou à detenção de funcionários do FC Porto e de Fernando Madureira, líder dos Super Dragões.

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