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"Entendo o incomodo de AVB. É natural que não goste da solidez das nossas propostas"

O FC Porto encontra-se atualmente num momento de agitação não apenas nos relvados, mas também nos corredores da política interna do clube.

"Entendo o incomodo de AVB. É natural que não goste da solidez das nossas propostas"
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Com a temporada a atingir o seu clímax e importantes desafios desportivos no horizonte, como a possibilidade de conquistar um lugar na final da Taça de Portugal, a atenção dos adeptos volta-se também para as eleições presidenciais que se avizinham.

Neste contexto, dois nomes sobressaem como protagonistas desta cena política no FC Porto: André Villas-Boas, antigo treinador dos Dragões, e Pinto da Costa, uma figura histórica no panorama desportivo português.

A dinâmica entre estes dois protagonistas tem estado envolta em acusações mútuas e debates intensos, refletindo-se não apenas nas redes sociais, mas também nos corredores do Estádio do Dragão.

Villas-Boas, posicionando-se como principal opositor de Pinto da Costa nestas eleições, tem utilizado um discurso assertivo e crítico, argumentando que é necessário trazer à luz certas questões que afetam o clube.

No entanto, essas críticas têm gerado controvérsia, com alguns adeptos portistas e membros do clube azul e branco a interpretarem-nas como uma estratégia para minar a estabilidade e reputação da instituição.

Neste contexto, o empresário e sócio João Rafael Koehler, aliado de Pinto da Costa, manifestou o seu ponto de vista através das redes sociais, reconhecendo o desconforto de Villas-Boas com o seu apoio ao atual líder do FC Porto.

"Entendo o incomodo de AVB com o meu apoio a Pinto da Costa", começou por escrever Koehler.

O empresário português defende a solidez das propostas e experiência da atual direção, destacando também o seu apoio financeiro ao clube em momentos críticos.

"Quem recruta para a direção financeira um sócio que não pode votar e que precisa de 12 anos para resolver os problemas financeiros do clube (usando a Goldman Sachs, um dos mais caros financiadores do mercado), é natural que não goste da solidez das nossas propostas e da nossa experiência", observou o sócio portista.

"Coisa diferente é atentar contra o meu bom nome de forma sistemática, só porque ajudei financeiramente o clube - a taxas atrativas de mercado - quando ele precisou", acrescentou.

Koehler enfatiza ainda que o clube azul e branco não pode esperar indefinidamente por soluções e que são os sócios que terão a palavra final nesta eleição crucial para o futuro do FC Porto.

"Se estivéssemos à espera de uns e outros para resolver os problemas financeiros do clube, bem podíamos esperar sentados. Os sócios que escolham", rematou João Rafael Koehler.

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