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FIFA: Bin Hammam nega acusações do Comité de Ética

O catarense Mohamed Bin Hammam nega as acusações de ''violação do código de ética'' da FIFA, que têm por base uma denúncia apresentada pelo membro do comité executivo da federação internacional do futebol e secretário-geral da CONCACAF, Charles Blazer.

O Comité de Ética da FIFA abriu hoje um inquérito a quatro dirigentes, dos quais Bin Hamman é o mais mediático, por também ser membro do comité executivo, presidente da confederação asiática e adversário do presidente Joseph Blatter nas eleições à presidência do organismo, marcadas para quarta-feira.

''Se existe a mais pequena justiça no mundo estas acusações desvanecem-se com o vento. Este movimento não é mais que uma tática utilizada por aqueles que não têm habilidade para sair com êxito das eleições para a presidência da FIFA'', respondeu Bin Hamman

Em comunicado na sua página de internet, Bin Hammam admitiu que está a viver ''um dia difícil e doloroso'' e solidariza-se com o trinitário Austin ''Jack'' Warner, presidente da CONCAFAF e um dos outros acusados, a quem elogia o ''jogo limpo''.

Além de Bin Hammam e Warner, são também visados dois dos responsáveis pelo futebol das Caraíbas, Debbie Minguell e Jason Sylvester.

A denúncia inclui “acusações de suborno”, segundo explicou a FIFA, pelo que o seu secretário-geral, Jerome Valcke, pediu a abertura de um inquérito ao Comité de Ética. Os implicados foram convidados a apresentar a sua defesa e a participar numa audiência, sexta-feira, em Zurique.

Blazer denunciou em particular uma reunião da Confederação de futebol das Caraíbas, aparentemente organizada conjuntamente por Warner e Bin Hammam, que terá ocorrido a 10 e 11 de maio último, tendo em vista as eleições para a presidência da FIFA.

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