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Liga Campeões: Lionel Messi ao encontro da terceira «Bola de Ouro»

O argentino Lionel Messi pode sentenciar sábado, em Wembley, a terceira “Bola de Ouro” consecutiva da carreira, numa final que o FC Barcelona vai disputar, face ao Manchester United, muito por culpa da sua “genial” contribuição.

Liga Campeões: Lionel Messi ao encontro da terceira «Bola de Ouro»

Em 12 jogos, dois dos quais saindo do banco para jogar poucos minutos, Messi marcou 11 golos e, mais importante, apareceu nos momentos chave, para resolver as eliminatórias mais complicadas, face a Arsenal e Real Madrid.

Aos 23 anos, o argentino será o melhor marcador da prova pela terceira vez, num jogo que lhe pode dar também a terceira “Champions”, depois das conquistadas em 2005/2006 e 2008/2009.

Em 2006, falhou a final com o Arsenal (2-1 em Saint-Denis), devido a lesão, mas, há dois anos, esteve presente e foi mesmo autor, de cabeça, do golo que selou a vitória face ao Manchester United (2-0), em Roma.

Se, como á habitual nos grandes momentos, Messi voltar a ser protagonista, a “Bola de Ouro” já não lhe escapará, sendo que, em julho, ainda terá uma Copa América à sua medida, em solo argentino.

O “10” do “Barça” não tem, aliás, nada a provar, após mais uma sensacional temporada, em que leva 52 golos, em 54 jogos, isto “desacelerando” claramente na parte final, face à concretização prematura dos objetivos coletivos.

Messi apontou 31 golos na Liga espanhola, que o “Barça” venceu pela terceira vez consecutiva e só não foi o melhor marcador porque Cristiano Ronaldo ultrapassou-o nas últimas quatro rondas, com 11, para um total de 40.

Nas outras provas internas, o argentino somou sete na Taça do Rei, em outros tantos jogos, e três na Supertaça, em apenas dois encontros.

Na “Champions”, já leva 11, tendo marcado a todas as equipas frente às quais foi titular: a exceção foi o Rubin Kazan, frente ao qual só jogou 57 minutos, 30 na Rússia e 27 em Barcelona.

Messi começou logo a brilhar na fase de grupos, com três golos ao Panathinaikos (um em Atenas, o 150.º pelo “Barça”) e outros tantos ao Copenhaga, “escrevendo” o 2-0 caseiro e o empate a um conquistado na Dinamarca.

Nos “oitavos”, não marcou no reduto do Arsenal, onde o FC Barcelona perdeu por 2-1, mas “redimiu-se” no Nou Camp, ao “bisar” face aos londrinos (3-1), incluindo uma verdadeira “obra de arte”.

Contra o Shakhtar, nos “quartos”, voltou a não marcar na primeira “mão”, na qual o “Barça” resolveu a eliminatória (5-1). Mas, para que não ficassem dúvidas, selou a vitória em Donetsk (1-0).

Seguiu-se, nas meias finais, o Real Madrid, com primeiro “duelo” no Bernabéu: o jogo estava para “nulos”, mas Pepe foi expulso e Messi aproveitou para mostrar o porquê de ser o melhor da atualidade... talvez da história.

Já no último quarto de hora, fugiu à defesa e fez um desvio perfeito, por entre as pernas de Casillas, após jogada e passe primoroso de Afellay, e, com o fim à vista, “pegou” na bola, fintou “meio Mundo” e apontou o 2-0.

Com tudo, praticamente, resolvido, Messi já não sentiu “necessidade” de marcar no Nou Camp, onde o “Barça” se qualificou para Wembley com um empate (1-1).

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