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Mário Jardel decide na quarta-feira se vai jogar no Beneditense da III Divisão

O futebolista brasileiro Mário Jardel adiou hoje por 24 horas a decisão de representar o Beneditense, da III Divisão, até ao final da época.

Mário Jardel decide na quarta-feira se vai jogar no Beneditense da III Divisão

O avançado brasileiro, de 38 anos, esteve hoje reunido, num hotel perto do Porto, com o presidente do Beneditense, Luís Lopes, para acertarem pormenores da proposta para jogar no clube até ao final da época, tendo possibilidade de prolongar o contrato por mais uma época.

Segundo Luís Lopes, “Jardel está muito entusiasmado com a possibilidade de voltar a jogar mas pediu para pensar mais umas horas sobre o assunto”.

O jogador, que se fez acompanhar do empresário e da esposa, garantiu à agência Lusa que “ficou tudo esclarecido nesta reunião”, mas que precisa de “pensar mais umas horas até dar uma resposta definitiva”.

“Amanhã [quarta-feira], sem falta, ligo ao presidente a dizer se vou jogar para Benedita”, esclareceu ainda Mário Jardel.

Mário Jardel chegou a Portugal na época de 1996/97 para representar durante quatro temporadas o FC Porto, nas quais foi sempre o melhor marcador do campeonato (130 golos em 125 jogos), sagrando-se tricampeão português (de 1997/98 a 1999/2000).

Entretanto, mudou-se para a Turquia, onde representou o Galatasaray, clube pelo qual marcou 24 golos em 22 jogos, sagrando-se vice-campeão turco.

Em 2001/02 regressou, então, a Portugal para jogar no Sporting, clube que Jardel ajudou a regressar aos títulos, marcando 42 golos em 30 jogos.

Na temporada de 2003/04 saiu do Sporting em litígio, transferindo-se para o Bolton, de Inglaterra, mas nunca mais voltou a mostrar a sua veia goleadora. Passou ainda pelo Ancona (Itália), Old Boys (Argentina), Alavés (Espanha), Palmeiras e Goiás (ambos do Brasil), mas sempre sem grande sucesso.

Em 2006/07, o Beira-Mar, que tinha acabado de subir à Liga, voltou a apostar em Jardel, que, com a camisola dos aveirenses, assinou três golos em 12 jogos.

O “capítulo” português de “Super Mário” foi encerrado com a fabulosa média de um golo por jogo (186 golos, em 186 jogos), seguindo-se a experiência no Anorthosis (Chipre), Newcastle Jets (Austrália) e o regresso ao Brasil, onde jogou por Criciúma, Ferroviário, América de Fortaleza, Flamengo de Teresina e o Rio Negro.

Entretanto, ainda contou uma passagem pela Bulgária, para defender o Cherno More.

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