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Miguel Relvas inaugura sede do IDPJ para serviço público mais eficaz

O Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, considerou hoje, na inauguração da sede do Instituto Português do Desporto e Juventude (IDPJ), que o objetivo do Governo é alcançar um serviço público mais eficaz e de qualidade”.

O governante justificou assim fusão do Instituto do Desporto de Portugal (IDP) com o Instituto Português da Juventude (IPJ), que deram lugar a uma única instituição, o Instituto Português do Desporto e Juventude, que absorveu, também, a Movijovem e a Fundação das Tecnologias.

“Esta é uma fusão feita com coesão social e institucional, tendo em atenção a realidade das quatro instituições”, disse Miguel Relvas, para quem o objetivo desta medida visa criar condições para o IDPJ “persiga o serviço público com mais eficácia e qualidade”, crie “novas sinergias” e torne os “mecanismos de funcionamento menos complicados”.

Miguel Relvas manifestou a convicção de que o IDPJ passará a dispor de “todas as condições para fazer do combate à burocracia a sua prioridade” e realçou a importância da aposta na juventude e no desporto para “o desenvolvimento social e para a melhoria da qualidade de vida da sociedade”.

O Ministro sustentou a tese de que o papel do Estado deve ser “acompanhar, apoiar, estimular e criar condições para que a atividade desportiva seja uma realidade”, razão pela qual entende que cabe ao IPDJ “avaliar e apresentar propostas para a melhor utilização das infraestruturas existentes no país”.

“Investimos muito em infraestruturas desportivas, quer no litoral quer no interior do país”, lembrou Miguel Relvas, para quem o IDPJ “não deve ser mais papista do que o Papa”, deixando à sociedade civil o papel de liderança na iniciativa, sinónimo de uma sociedade “mais madura e moderna”.

Numa altura em que se aproxima a realização dos Jogos Olímpicos de Londres, o número dois do Governo destacou “a necessidade de se começar a construir uma politica desportiva sustentada para o futuro”.

O presidente do IDPJ, Augusto Baganha, pôs a tónica no papel da instituição na “promoção e descentralização” das políticas para a área da juventude e do desporto e na “utilização rigorosa e racional dos dinheiros públicos em prol da realização”, prometendo continuar a promover, no domínio das suas atribuições, a cooperação com parceiros não estatais.

Baganha lembrou ter encontrado uma “situação preocupante e alarmante” quando chegou ao Instituto do Desporto de Portugal (IDP), devido “a gastos excessivos com a estrutura do pessoal e aos custos internos” decorrentes da sua atividade, a qual “tem vindo a ser ultrapassada”.

Segundo a Lusa apurou, a fusão do IDP com o IPJ vai permitir uma poupança anual ao Estado na ordem do milhão de euros.

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