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Algarve Cup: Selecionador feminino confiante no crescimento da equipa

O selecionador de futebol feminino de Portugal mostrou-se confiante no crescimento das jogadoras no Mundialito, que se disputa no Algarve, de 06 a 13 de março, apesar de a equipa estar no grupo mais fraco do torneio.

Algarve Cup: Selecionador feminino confiante no crescimento da equipa

“Participamos um grupo diferente das outras oito equipas presentes. O nosso é o mais fraco. O melhor que nos pode acontecer é ganhar o grupo e jogar com o quarto melhor dos outros dois”, disse à agência Lusa António Violante.

O selecionador nacional recordou que esta época a equipa A de futebol feminino não tinha competições oficiais, sendo que o único torneio em que participou foi em dezembro, no Brasil.

“Vamos ver se o Mundialito corre bem dentro desta perspetiva de fazer crescer a equipa. O torneio do Brasil foi muito importante para nós. Ficámos com a sensação que a equipa melhorou, cresceu e passou a jogar de outra forma e a ombrear com equipas de maior valor”, sublinhou.

No Brasil, a equipa das “quinas” empatou com a Dinamarca, perdeu com o Brasil e ganhou ao México, equipa que, juntamente com o País de Gales e a Hungria, vai enfrentar no Mundialito do Algarve.

“O México é uma equipa mais forte do que qualquer uma das outras duas, tendo como referência a valia das equipas na última vez que jogámos com elas. É tremendamente difícil, mas é uma boa oportunidade para nós, temos as nossas hipóteses de ganhar se as coisas nos correrem bem”, frisou o técnico.

Quanto ao País de Gales, que ocupa o 39.º posto do “ranking” mundial e com quem Portugal se estreia no Mundialito, na quarta-feira, Violante relembra que no ano passado no mesmo torneio a equipa lusa perdeu, embora considere as suas pupilas melhores.

“Com o País de Gales, perdemos 1-0 no ano passado, mas acho que somos melhores e espero este ano ganhar, pode haver modificações na equipa e aí se melhorarem, são uma equipa da nossa igualha”, explicou.

Violante considerou que a Hungria (37.ª do mundo), equipa com que Portugal volta a ficar emparelhado, não demonstrou o seu real valor no ano passado, considerando que a vitória da seleção das “quinas” por 4-0 foi um “resultado dilatado”.

“Tivemos um resultado dilatado. A Hungria não é tão má quanto os 4-0 deixam supor”, considerou.

Como tal, o selecionador nacional espera “um bom torneio” com duas equipas “muito iguais” a Portugal, com ligeira superioridade da equipa mexicana.

“Vamos ver se conseguimos ganhar e além disso transmitir confiança às nossas jogadoras. Lutar de igual para igual para num futuro próximo acalentar a esperança de qualificação para a fase final do campeonato do mundo ou da Europa”, referiu.

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