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Taça das Confederações: Uruguai bate Nigéria (2-1) e está quase nas «meias»

O Uruguai deu quinta-feira um passo determinante rumo às meias-finais da Taça das Confederações de futebol, ao vencer a Nigéria por 2-1, em encontro da segunda jornada do Grupo B, em Salvador, no Brasil.

Taça das Confederações: Uruguai bate Nigéria (2-1) e está quase nas «meias»

Em Salvador, no Brasil, a Nigéria, que seguia numa série de 19 jogos sem perder (desde o 0-1 no Peru, a 24 de maio de 2012), ainda respondeu, por John Obi Mikel (37 minutos), ao tento inaugural de Diego Lugano (19), mas já não foi capaz de ripostar à jogada do trio de luxo dos sul-americanos (51).

Os nigerianos ainda seguem no segundo lugar do Grupo B, mas com os mesmos três pontos dos uruguaios, que na última ronda defrontam o Taiti, enquanto os africanos medem forças com a Espanha, também ainda não qualificada para as “meias”.

Com o benfiquista Maxi Pereira de início, o Uruguai ameaçou logo no primeiro minuto, num “tiro” de Cristian Rodriguez, mas, a partir dos 10, a Nigéria, com Elderson (Sporting de Braga) e John Ogu (Académica) no “onze”, passou a comandar, com Musa e Ideye, duas vezes cada, a assustarem Muslera.

A formação africana estava melhor, só que quem marcou foram os sul-americanos, aos 19 minutos, com o central Lugano a encostar de pé esquerdo, na sequência de um canto de Forlan, que, aos 26, podia ter aumentado a contagem, após assistência de Suarez.

Aos 37 minutos, e numa fase em que continuava por cima, a Nigéria conseguiu restabelecer a igualdade, quando John Obi Mikel, com grande classe e após um “nó” a Lugano, deu a melhor sequência a uma jogada entre Elderson e Ideye.

Musa quase deu vantagem aos africanos logo a seguir, após falha da defesa uruguaia, sendo que, já nos descontos, Muslera teve de se aplicar para evitar o que seria um autogolo.

A Nigéria reentrou determinada e Ogu quase marcava, só que, aos 51 minutos, os três avançados do Uruguai entraram em ação e voltaram a colocar a sua seleção na frente: Suarez deu para Cavani e este para Forlan “fuzilar” de pé esquerdo.

Em desvantagem, os africanos tentaram, mas não tiveram talento e força para conseguir, pelo menos, o empate, sendo que a melhor oportunidade até foi de Cavani, que rematou muito por cima da barra, depois de isolado por Forlan, aos 70 minutos.

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