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Não mereciamos o que se passou, diz Diogo Vila, ex-futebolista da Naval

Diogo Vila, futebolista que rescindiu contrato com a Naval 1.º de Maio, alegando salários em atraso, considerou hoje que os jogadores “não mereciam” o que se passou no clube.

Não mereciamos o que se passou, diz Diogo Vila, ex-futebolista da Naval

“Éramos uma equipa humilde e não merecíamos o que se passou”, disse o defesa, de 23 anos, em declarações ao sítio oficial do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF).

De acordo com o ex-jogador na Naval, que anunciou quinta-feira a rescisão do contrato com o clube da Figueira da Foz, juntamente com Tiago Mesquita e Pedro Moreira, tinha em atraso salários desde novembro, pelo que não viu outra solução senão sair do clube.

“Porque é que vou continuar na Naval se não me pagaram nestes últimos seis meses e se agora vão descer de divisão. É uma pena que a Naval tenha de descer de escalão, mas se não se consegue aguentar em termos financeiros, nem cumprir com as obrigações, talvez tenha de ser assim”, explicou o futebolista.

Diogo Vila enalteceu ainda o trabalho do SJPF, adiantando que o organismo tem “ajudado imenso” e “cumprido com os compromissos” que fez com os atletas, nomeadamente com o apoio do fundo salarial que tem garantido aos jogadores.

Tiago Mesquita, de 22 anos, e Diogo Vila, de 23, são defesas portugueses, enquanto Pedro Moreira, de 30, é um avançado cabo-verdiano.

A Naval 1.º de Maio foi o 18.º classificado da II Liga na última temporada, mas não apresentou a candidatura para continuar a competir na prova, devendo por isso participar no Campeonato Nacional Sénior (antiga II Divisão).

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