A polícia espanhola deportou esta quinta-feira da cidade de Madrid Maxi Mazzaro, um dos líderes da claque do Boca Juniors, que foi detetado em Espanha para assistir ao jogo da segunda mão da final da Taça Libertadores com o River Plate.
O antigo internacional argentino, Juan Román Riquelme, lamentou hoje a decisão da CONMEBOL de realizar o jogo da segunda mão da final da Taça Libertadores no Santiago Bernabéu, em Madrid.
O River Plate recusa jogar a segunda mão da final da Taça dos Libertadores, frente ao Boca Juniors, no Estádio Santiago Bernabéu, em Madrid, por considerar que essa decisão «prejudica gravemente e severamente» os adeptos do clube.
O clube de futebol argentino Boca Juniors anunciou na quinta-feira que vai recorrer da decisão do tribunal de disciplina da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) de transferir para Espanha a segunda mão da final da Taça Libertadores.
O River Plate anunciou na quinta-feira que vai apelar da sanção económica, da punição de jogar dois jogos internacionais em 2019 à porta fechada e que vai reivindicar o estatuto de visitado no jogo final da Taça Libertadores.
A segunda mão da final da Taça Libertadores, que opõe os argentinos Boca Juniors e River Plate vai disputar-se no Estádio Santiago Bernabéu, em Madrid, em 09 de dezembro, anunciou ontem a Confederação sul-americana de futebol (Conmebol).
Rodolfo D’Onofrio, presidente do River Plate, dirigiu-se hoje ao seu homólogo do Boca Juniors, Daniel Angelici, pedindo-lhe que «pare com as ameaças» e jogue a partida da segunda mão da final da Taça Libertadores
O presidente do Boca Juniors rejeitou esta terça-feira a hipótese da equipa argentina defrontar o River Plate antes de a justiça se pronunciar e de se definir nova data para a segunda mão da final da Taça Libertadores.
O segundo encontro da final da Taça dos Libertadores, entre o River Plate e o Boca Juniors, será realizado entre 08 e 09 de dezembro, em local a definir e com a recomendação que seja fora da Argentina.
A Confederação sul-americana de futebol (CONMEBOL) abriu um inquérito disciplinar contra o River Plate, na sequência dos incidentes antes da segunda mão da final da Taça dos Libertadores, em que adeptos atacaram o autocarro do Boca Juniors.
O governo argentino defendeu hoje o apuramento dos responsáveis e uma "boa investigação" aos incidentes verificados nas imediações do Estádio Monumental do River Plate, no sábado, antes da final da Taça Libertadores em futebol frente ao Boca Juniors.
A cidade de Génova candidatou-se hoje a receber o jogo entre River Plate e Boca Juniors, da final da Taça dos Libertadores de futebol, que foi adiado no sábado, em Buenos Aires, devido a graves incidentes com adeptos.
O presidente da Confederação Sul-americana de Futebol (CONMEBOL), Alejandro Domínguez, anunciou hoje a suspensão da segunda mão da Taça Libertadores, com os presidentes de River Plate e Boca a agendarem uma reunião para encontrar nova data.
O Boca Juniors, cujo autocarro foi atacado no sábado por adeptos do rival River Plate antes da segunda mão da final da Taça Libertadores, pediu hoje que o jogo seja novamente adiado para poderem jogar “em igualdade”.
Pelo menos 29 pessoas foram detidas sábado na sequência dos distúrbios registados em Buenos Aires a propósito da final da Taça Libertadores de futebol entre os rivais River Plate e Boca Juniors, que foi adiada para hoje.
A segunda mão da final da Taça Libertadores de futebol, a primeira entre equipas argentinas, foi hoje adiada para domingo, na sequência do ataque ao autocarro do Boca Juniors por adeptos do rival River Plate.
A segunda mão da final da Taça Libertadores foi hoje adiada pela segunda vez, depois de o autocarro que transportava os jogadores dos argentinos do Boca Juniors ter sido atacado por adeptos do rival River Plate.
A segunda mão da final da Taça Libertadores foi este sábado adiada em uma hora, depois de o autocarro que transportava os jogadores dos argentinos do Boca Juniors ter sido atacado por adeptos do River Plate.