O Benfica B venceu hoje o Marítimo B por 2-1, em encontro da 42.ª jornada da II Liga portuguesa de futebol, e despediu-se do campeonato com a conquista dos três pontos, depois de quatro jogos sem vencer.
A partida, disputada no Centro de Estágio do Seixal, já com as duas equipas com a sua situação resolvida, começou a um ritmo baixo, com o primeiro lance de perigo a ocorrer aos 17 minutos, para os insulares.
O avançado Kukula, muito veloz, entrou pela direita e cruzou rasteiro, com Amar, solto na área, a falhar o desvio. Na resposta, no minuto seguinte, o Benfica B adiantou-se no marcador.
Grande jogada individual pela direita de Nelson Semedo, que passou por vários defesas contrários e colocou rasteiro no meio, para o desvio de Rui Fonte, que apontou o primeiro golo desde que regressou após grave lesão.
O Marítimo B, apostando na velocidade dos seus atacantes, esteve perto do empate aos 21 minutos. Novamente Kukula a entrar pela direita e a cruzar para o desvio acrobático de Edivandio, com Miguel Santos a parar o remate com dificuldade.
Aos 37 minutos, o Benfica B ampliou a vantagem, através de uma grande penalidade convertida por Ruben Pinto: Nelson Semedo entrou pela direita e caiu, após uma disputa de bola com Luís Miguel, com Vasco Santos a apontar para a marca de grande penalidade e a expulsar o defesa insular.
O Benfica B podia ter feito o terceiro por Hélder Costa, mas José Sá efetuou uma grande defesa e, já no período de descontos da primeira parte, o Marítimo B reduziu a desvantagem.
Jogada pela esquerda do ataque, com a bola a sobrar à entrada da área para Alex Soares, que, de pé direito, rematou em arco para um golo de belo efeito.
Na segunda parte, o jogou voltou a começar a um ritmo lento, com o primeiro lance de perigo a ocorrer aos 58 minutos, com Rui Fonte a surgir sozinho frente a José Sá, mas a permitir que o defesa Robson efetuasse o corte antes de rematar.
Aos 73 minutos, o Benfica B esteve perto de ampliar a vantagem, mas José Sá conseguiu deter o remate de Lolo, que entrou sozinho pela direita do ataque.
Mesmo em inferioridade numérica, o Marítimo B nunca deixou de tentar chegar ao empate, procurando explorar a velocidade dos seus avançados e alguma apatia da equipa de Hélder Cristóvão, mas teve sempre dificuldades em criar lances de real perigo.
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