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Comentário: 'Magia' de Messi impediu 'enorme' Irão de empatar Argentina

Um momento “mágico” de Lionel Messi, nos descontos, aos 90+1 minutos, qualificou hoje a Argentina (1-0) para os “oitavos” do Mundial2014 de futebol, perante um Irão “enorme”, superiormente comandado por Carlos Queiroz, que merecia, no mínimo, a igualdade.

Comentário: 'Magia' de Messi impediu 'enorme' Irão de empatar Argentina

No Mineirão, em Belo Horizonte, o empate parecia, aliás, mais do que certo após 90 minutos, mas, então, Messi “pegou” na bola sobre a direita, derivou para o meio, olhou para a baliza e colocou-a, de pé esquerdo, junto ao poste direito.

O guarda-redes Alireza Haghighi, que completou a época 2013/14 no Sporting da Covilhã, bem “voou”, mas não conseguiu impedir o tento do jogador do FC Barcelona, que chegou ao Brasil só com um golo em Mundiais e já vai com três, pois também havia faturado na estreia, face à Bósnia-Herzegovina (2-1).

Com escassos minutos por disputar, o Irão, que defendeu muito na primeira parte e soltou-se na segunda, já não teve forças para reagir, num embate em que criara as melhores ocasiões de golo e ficou a reclamar uma possível falta na área, duvidosa, de Zabaleta sobre Dejagah, aos 54 minutos.

A formação liderada por Queiroz não pontuou, mas, depois do empate a zero com a Nigéria, na estreia, vai para a terceira ronda com os olhos nos “oitavos”. Discutirá o apuramento com a Bósnia-Herzegovina, que hoje defronta os africanos.

A Argentina entrou com o “onze” com o qual havia iniciado a segunda parte do encontro com a Bósnia-Herzegovina, um 4-3-3 com Di Maria no meio campo e Messi nas costas de Aguero e Higuain, enquanto Queiroz trocou Heydari por Shojaei.

O Irão foi o primeiro a rematar, aos quatro minutos, por Hosseini, mas a Argentina dominou desde o apito inicial, perante uma equipa “estacionada” nas imediações da sua área, com uma linha de quatro, outra de cinco e Ghoochannejhad mais à frente.

Perante uma defensa muito densa, os argentinos só criaram a primeira ocasião aos 13 minutos, quando Haghighi saiu aos pés de Higuain, isolado por Zabaleta, ao que se seguram remates de Di Maria, aos 18, e Aguero, aos 22.

Na segunda metade da etapa inicial, o “onze” de Sabella só conseguiu assustar de bola parada, em cabeceamentos dos defesas “lusos” Rojo, aos 24, e Garay, aos 36 minutos. Num canto, o Irão também quase marcou, aos 42, por Hosseini.

A Argentina continuou a “mandar” no início da segunda parte, com Aguero a desperdiçar um bom centro de Rojo, aos 51 minutos, para, logo na resposta, aos 52, Ghoochannejhad estar ainda mais perto, após centro de Montazeri, mas Romero defendeu.

Com o passar dos minutos, os iranianos começaram a arriscar mais, muito mais, mas também deram mais espaço e, aos 59 minutos, permitiram mesmo que Messi entrasse pela zona central. Valeu que o remate do “10” saiu ao lado do poste direto.

A equipa de Carlos Queiroz tornou-se, porém, muito mais perigosa e foi por muito pouco que não marcou aos 67 minutos, num cabeceamento de Dejagah, após mais um grande centro de Montazeri, ao qual Romero respondeu com “enorme” defesa.

Na parte final, o Irão deixou de conseguir sair com tanta facilidade para o ataque, mas continuou a defender muito bem e voltou a estar perto de marcar aos 86 minutos, quando Ghoochannejhad se isolou, para nova defesa de Romero.

A Argentina, já com Lavezzi e Palacio em vez de Aguero e Higuain, atacava muito, mas não encontrava soluções para furar a defesa contrária, atá ao “momento” Messi. O “10” resolveu e a Argentina vai cumprir calendário face à Nigéria.

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