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Crónica: Vitória de Setúbal e Marítimo empatam em jogo de fraca qualidade

O Vitória de Setúbal e o Marítimo empataram hoje 0-0, num jogo da oitava jornada da I Liga de futebol em que as duas equipas demonstraram pouco interesse em chegar com perigo à baliza do adversário.

Crónica: Vitória de Setúbal e Marítimo empatam em jogo de fraca qualidade

Com o desfecho registado num duelo equilibrado e de fraca qualidade, os madeirenses mantêm-se na tabela classificativa com mais um ponto do que os sadinos, que foram apupados pelos seus adeptos no final do jogo, somaram o quinto empate no campeonato e o sétimo jogo na prova sem marcar golos.

Em relação ao jogo da Taça de Portugal - goleada por 5-0 ao Águias do Moradal -, os sadinos, que mantiveram a titular o avançado Ghilas (autor de um ‘hat-trick’ frente à equipa do campeonato distrital), apresentaram Makaridze, Sílvio, André Sousa, José Semedo e Mansilla como novidades no ‘onze’.

Os madeirenses, depois de serem eliminados da Taça pelo Beira-Mar (5-4 nas grandes penalidades, após 2-2 nos 120 minutos), do Campeonato de Portugal, prescindiram de Rúben Ferreira, Bambock e Getterson, alinhando de início Fábio China, Pedro Pelágio e Luciano Nequecaur.

Em resultado da fraca qualidade de jogo apresentada por ambos os conjuntos durante a primeira parte, o resultado ao intervalo não podia ser outro que não o ‘nulo’.

Na primeira meia hora, o mais próximo que houve de lances de perigo foram dois remates frouxos do sadino Carlinhos e do madeirense Luciano Nequecaur, que estiveram, aos 18 e 20 minutos, respetivamente, longe de deixar em sobressalto as defesas contrárias.

O Marítimo, aos 30 minutos, ameaçou num cruzamento de Nanú que foi desviado pelo defesa Bruno Pirri pela linha de fundo. Na área contrária, aos 40, Éber Bessa cobrou um livre que Bruno Pirri, na cara do guardião Amir Abedzadeh, não conseguiu aproveitar para inaugurar o marcador.

No segundo tempo, o Marítimo entrou mais veloz e dinâmico e cedo ameaçou a baliza dos anfitriões: aos 49 minutos, Makaridze lançou-se aos pés do japonês Daizen Maeda para evitar que os forasteiros inaugurassem o marcador e, aos 54, repetiu-se o duelo, com o guardião georgiano a antecipar-se de novo ao avançado nipónico.

Foi na altura em que os adeptos sadinos já davam sinais de impaciência, que começaram com os assobios à substituição de Ghilas por Hachadi, que este último dispôs das melhores oportunidades para o Vitória de Setúbal marcar.

Aos 74 e 82 minutos, o marroquino, assistido em ambos os lances por Berto, quase marcou para os vitorianos. No primeiro, valeu uma defesa providencial de Amir Abedzadeh, e no segundo a bola passou sobre a barra.

A derradeira oportunidade para desfazer o nulo pertenceu ao Marítimo que, aos 88 minutos, viu Correa, após cruzamento da esquerda, cabecear sobre a trave da baliza de Makaridze.

No final do encontro, os adeptos setubalenses manifestaram o desagrado pela exibição da equipa que, apesar de ter somado a sexta jornada sem sofrer golos, apontou apenas um golo em oito rondas na I Liga.

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