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Luís Freire: «Fomos refrescando a equipa, mas sempre muito controlados emocionalmente»

Declarações de Luís Freire, treinador do Nacional, após a vitória frente ao Boavista (1-0), em jogo da 18.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.

Luís Freire: «Fomos refrescando a equipa, mas sempre muito controlados emocionalmente»

“Vínhamos de um jogo complicado com o Rio Ave, antes tínhamos jogado na Luz e com o Famalicão. Decidi apostar com confiança no mesmo ‘onze’, porque senti que fizemos um grande jogo em Vila do Conde.

Entrámos no jogo mais reativos do que proativos. O Boavista montou um bloco médio e com pouco espaço entrelinhas, num campo muito debilitado para jogar pela relva. Nunca assentámos muito bem o nosso jogo e eles tentavam surpreender em contra-ataque.

Fomos competentes no processo defensivo, nunca nos expusemos demasiado aos nossos erros e levámos o 0-0 até certa altura. Fizemos o golo na bola parada e, a partir daí, acabámos por estar mais unidos para manter o resultado até ao intervalo.

Calculava que o Boavista reagisse na segunda parte. Começámos razoavelmente bem, mas nunca fomos iguais a nós próprios em construção, ligação e na chegada a zonas de finalização com mais critério. Apostámos mais no contra-ataque e defendemos juntos.

Fomos refrescando a equipa, mas sempre muito controlados emocionalmente. Quem entrou, veio cheio de vontade de ajudar e é assim que também se ganham jogos. Foi a prova de um grupo forte, unido e com grandes homens. Estamos num ciclo muito bom.

A vitória aceita-se. Já houve jogos em que o Nacional jogou mais e não ganhou. Hoje, não jogando assim tanto, sobretudo em termos ofensivos, continuou a ser competente a defender. Fomos felizes na bola parada, mas provocámos aquele erro do adversário.

É um ano de transição muito difícil da II para a I Liga. Temos formado um grupo sólido e a ideia de jogo vai passando, embora haja jogos em que se identifica com maior facilidade. Noutros casos, a ideia defensiva cresce o suficiente para nos amparar no jogo.

[insatisfação do Róchez no momento da saída] Não me apercebi bem do que aconteceu. Dentro da nossa família, podem acontecer algumas coisas, mas não tudo. Se ele teve alguma reação, nunca será para prejudicar a equipa, o treinador ou o colega”.

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