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Crónica: Gonçalo Ramos deixa ‘aviso’ e garante vitória do Benfica sobre o Lille

Gonçalo Ramos voltou hoje a deixar a sua ‘marca’ e a confirmar o estatuto de principal referência goleadora do Benfica na pré-temporada, ao assinar o tento do triunfo por 1-0 no particular diante do Lille.

Crónica: Gonçalo Ramos deixa ‘aviso’ e garante vitória do Benfica sobre o Lille

No Estádio Algarve, o jovem avançado, de 20 anos, foi ‘letal’ no cabeceamento que decidiu o jogo, aos 28 minutos, marcando o terceiro golo na pré-época, após ter ‘faturado’ diante de Farense (3-2) e Casa Pia (2-1), e dando mostras de que Jorge Jesus pode – efetivamente – contar com ele.

Os ‘encarnados’ somaram o quinto triunfo nesta fase de preparação e no domingo têm novo ‘ensaio’ para 2021/22, com outra formação gaulesa, o Marselha, no Estádio da Luz.

Por seu lado, o campeão francês Lille, que se apresentou com Tiago Djaló de início, mas sem José Fonte, Renato Sanches e Xeka entre as opções, volta a entrar em campo também no domingo, diante do FC Porto, no Algarve, com a ‘mira’ apontada à Supertaça francesa, agendada para 01 de agosto, frente ao Paris Saint-Germain.

A duas semanas do embate da primeira mão da terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões, com o Spartak de Moscovo, Jorge Jesus manteve a aposta em Vlachodimos na baliza e num quarteto defensivo composto por Gilberto, Lucas Veríssimo, Vertonghen e Grimaldo, lançando ainda Weigl, João Mário, Pizzi, Rafa, Waldschmidt e Gonçalo Ramos.

No ‘esboço’ do possível ‘onze’ para o primeiro jogo oficial, ainda que sujeito a uma ou duas alterações, voltou a sobressair o ‘instinto matador’ do avançado internacional sub-21, que tem estado empenhadíssimo em lançar sérios ‘avisos’ à concorrência.

Seferovic, Darwin, Carlos Vinícius, Rodrigo Pinho e até mesmo Waldschmidt puderam comprovar isso mesmo, perto da meia hora, quando Gonçalo Ramos encontrou o espaço certo para se elevar e dar a melhor sequência a um canto de Pizzi, assinando o terceiro tento na pré-temporada.

As tentativas do campeão francês passavam, invariavelmente, pelas incursões do lateral moçambicano Reinildo – provavelmente o melhor elemento dos ‘dogues’ - ou pelos remates do criativo Yazici.

Já Waldschmidt teve uma situação soberana para aumentar a vantagem benfiquista, mas perdeu no duelo com Léo Jardim, antes de o Lille desperdiçar, no mesmo lance, três ocasiões, uma negada pela barra e outras por duas pelos reflexos de Vlachodimos.

O guardião grego já tinha dado lugar a Helton Leite quando Luís Araújo acertou no poste, pouco antes de Taarabt e Gedson serem lançados por Jorge Jesus e melhorarem, sobremaneira, a circulação e domínio do Benfica, sobretudo o médio luso, sempre ativo e pressionante nas iniciativas.

Os franceses ainda tiveram tempo de assustar em tempo de compensação, num remate de Reinildo, que desviou num jogador e quase traiu Helton Leite, dando mesmo, por breves instantes, a sensação de que o guardião brasileiro tinha sido mesmo batido.

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