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Sérgio Conceição: «Na segunda parte, o AC Milan entrou mais forte»

Declarações de Sérgio Conceição em conferência de imprensa após o jogo AC Milan-FC Porto (1-1), da quarta jornada do Grupo B da Liga dos Campeões de futebol, disputado hoje em Milão.

Sérgio Conceição: «Na segunda parte, o AC Milan entrou mais forte»

“De uma forma simples, acho que fomos melhores do que o AC Milan nos dois jogos. Hoje jogámos em casa de um clube histórico, que tem muita qualidade individual e coletiva. Soubemos interpretar o plano de jogo, com um comportamento muito acima da média e bloqueámos os pontos fortes do adversário.

Sabíamos que eles poderiam mudar o meio-campo e colocarem um jogador mais técnico, como o Brahim Díaz, mas condicionámos ao máximo a dinâmica com bola do adversário e, quando a tínhamos, explorar algumas das suas fragilidades na saída de bola.

Fizemos uma primeira parte fantástica, criando quatro ou cinco ocasiões de golos. É verdade que houve uma grande defesa do Diogo Costa no único remate enquadrado deles, mas merecíamos ir para o intervalo com um resultado diferente do que tínhamos.

Na segunda parte, o AC Milan entrou mais forte. De qualquer maneira, tivemos um lance do Evanilson para fazer o 2-0. Sofremos aquele autogolo, mas nunca baixámos os braços e olhámos sempre para a vitória. A partir do golo do AC Milan, foi um encontro mais equilibrado e não houve história. Fizemos um grande jogo e é pena não termos ganho.

Os médios estavam preparados, porque sabem aquilo que queremos deles. Se o problema do Uribe fosse impeditivo, era o Grujic que jogaria, porque tive oportunidade de dizer isso ao grupo na palestra e já tinha falado com ele. As coisas são feitas com antecedência, percebendo diferentes cenários que podem surgir antes e durante o jogo.

O Evanilson veio de um campeonato diferente e tem de ser trabalhado para a minha ideia de jogo e face àquilo que pretendo para a equipa, além da qualidade técnica e da sua importância na ligação e no trabalho sem bola. Mais uma vez, deu continuidade ao que tem feito ultimamente e esteve muito bem no trabalho sem bola, assim como a equipa. Isso vai-se assimilando, treinando e preparando. É assim que os jogadores crescem. Naquilo que não são tão fortes, prepará-los para subir até um patamar diferente”.

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