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Rúben Amorim: «Não conseguimos ‘empurrar’ o Vizela como o fizemos depois dos 10 minutos»

Declarações dos treinadores após o Vizela - Sporting (0-2), jogo da 18.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, disputado em Vizela.

Rúben Amorim: «Não conseguimos ‘empurrar’ o Vizela como o fizemos depois dos 10 minutos»

"Os primeiros 10 minutos foram algo confusos para nós e deixaram a defesa intranquila. Não conseguimos ‘empurrar’ o Vizela como o fizemos depois dos 10 minutos. Não usámos a largura e quando não temos bola sofremos um bocadinho. Depois começámos a criar oportunidades. O Paulinho teve espaço para receber e depois chegámos ao golo com naturalidade, com boas jogadas. Quando o Paulinho falhou uma oportunidade clara, estávamos numa boa fase. Fomos para o intervalo com uma vantagem justa.

Na segunda parte, tivemos mais posse de bola, mas temos de ser mais incisivos. Deveríamos ter marcado o terceiro e o quarto golo, mas a equipa tem de crescer nesse aspeto. Na fase final, resolvemos complicar um bocadinho, e o Vizela teve algumas saídas para o ataque. A equipa voltou à sua identidade.

Em relação ao regresso aos golos do Pedro Gonçalves [após seis jogos sem marcar para o campeonato], o mais importante é a equipa ganhar e como ele jogou. É um jogador cheio de confiança, e toda a equipa foi mais agressiva do que no último jogo.

Um jogador tem de se aguentar [em referência a Nuno Santos, acerca da confusão no final do jogo]. Temos muitas regalias na vida. Há jogadores que aguentam mais e outros que aguentam menos. Houve expulsões que não deveriam acontecer, mas não podíamos deixar o Nuno [Santos] sozinho, tendo ele razão ou não. Em princípio, não teve, mas temos de proteger os nossos. Depois houve um exagero de cartões. Talvez tenha sido a melhor forma de proteger os bancos. O Nuno [Santos] tem de se saber controlar.

Se olharmos para o calendário, há muito campeonato. Temos de olhar para o Braga e vencer o jogo [da 19.ª jornada]. O campeonato tem boas equipa e bons treinadores. Se as equipas ‘grandes’ não tiverem um nível alto, vão sofrer. O Braga é sempre uma equipa muito difícil. Se começarmos a olhar mais à frente, vamos ficar piores.

No primeiro jogo do campeonato, o Vizela deixou muito espaço exterior e o espaço interior estava muito povoado. O Dani [Bragança] anda sempre no máximo. Viu-se como carrega a bola e faz passes por fora e por dentro. Fez um grande jogo, mas não quer dizer que seja titular no próximo.

Vi uma equipa muito intensa. A [exibição] quanto baste tem a ver com a vantagem de 2-0. Controlamos muito bem os jogos. Por isso é que não sofremos tantos golos [como as outras equipas do campeonato]. O FC Porto e o Benfica marcam muitos golos. Temos de trabalhar essa questão, sem abdicarmos de controlar os jogos".

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