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Conheça a história de Francesco Totti, ídolo eterno da Roma

Paolo Maldini, Franco Baresi, Chales Puyol, Ryan Giggs, Rogério Ceni. Entre os grandes gênios da história do futebol, são poucos os que atuaram sua carreira profissional inteira por apenas uma equipe. Maior ídolo da história da Roma, o italiano Francesco Totti faz parte desse seleto grupo.

Conheça a história de Francesco Totti, ídolo eterno da Roma

Integrante da Itália campeã do mundo em 2006, é o jogador com mais partidas e gols da história da Roma, além de ser o segundo maior goleador da Série A, sendo o líder em gols por uma mesma equipe.

Totti permaneceu na Roma entre 1992 e 2017, e com seus 1,80m e talento com as duas pernas era vitória praticamente certa tanto no melhor site de apostas apostas24.org quanto, principalmente, no coração dos torcedores romanistas e italianos.

Antes de tudo, torcedor da Roma
Francesco Totti nasceu em Roma, no dia 27 de setembro de 1976, e desde pequeno era torcedor fanático da equipe da capital. Após jogar em equipes de base locais, chegou a Roma em 1989, com 13 anos.

Estreou entre os profissionais com apenas 16 anos, em 28 de março de 1993. A Roma era então dirigida pelo técnico Vujadin Boskov, e venceu este jogo por 2 a 0, contra o Brescia.

Totti seguiu no time de juniores, sendo relacionado ocasionalmente em partidas do time profissional, e firmou-se na equipe principal a partir da temporada 1993/1994. Em dezembro de 1993 fez seu primeiro jogo como titular, e seu primeiro gol foi na temporada seguinte, dias antes de completar 18 anos.

Em 1995/1996 já era titular indiscutível do time, em uma temporada que lhe foi coroada com o título Europeu Sub-21 pela Itália, campanha em que foi titular.

Durante a passagem do técnico argentino Carlos Bianchi pela Roma, Totti teve dificuldade de manter uma sequência como titular, em um time que não funcionava bem em geral, não apenas individualmente.

Em 1997, no entanto, com a chegada do treinador tcheco Zdenek Zeman, o meia firmou-se de vez como referência da Roma. Atuando mais adiantado, próximo da conclusão das jogadas e do chamado "último passe", Totti explodiu para o futebol e, com apenas 21 anos, já era capitão do time.

Em duas temporadas marcou 25 gols pela Série A, e estreou na seleção principal em outubro de 1998, contra a Suíça. A seleção era então comandada pela lenda Dino Zoff, ex goleiro e capitão da Itália campeã em 1982.

Após titularidade e faixa de capitão, objetivo era título
O objetivo agora era ser campeão com a Roma, que não vencia a Série A italiana desde 1982/1983. Após Milan e Juventus alternarem oito conquistas entre as temporadas 1991/92 e 1998/1999, a Lazio, grande rival da Roma, havia vencido a temporada 1999/2000, pressionando ainda mais seus rivais diretos.

Mas a Roma estava à altura do desafio, principalmente após ter contratado o treinador Fábio Capello, em 1999. Para 2000/2001,Totti pôde ainda contar com a contratação de reforços de peso para lhe ajudarem em campo: chegaram, por exemplo, o zagueiro argentino Walter Samuel, o volante brasileiro Emerson e o centroavante argentino Gabriel Batistuta - assim como Totti, os três também se tornariam ídolos por lá.

Totti estava em grande forma, após ter se destacado pela Itália na Eurocopa de 2000, em que a Azzurra ficou com o vice-campeonato após perder a final para a França de Zinedine Zidane. E comprovou isso na temporada em que a Roma finalmente voltou a ser campeã, tendo marcado 13 gols e liderado essa campanha vitoriosa e histórica.

No ano seguinte a Roma ficou com o vice-campeonato, feito que seria atingido novamente em 2007/2008. No entanto, o camisa 10 jamais voltaria a ser campeão italiano, conquistando somente a Copa da Itália, por duas vezes, em 2006/07 e 2007/08, e a Supercopa Italiana, também por duas vezes.

Mesmo em meio a anos difíceis e elencos pouco competitivos, Totti seguiu deixando seu máximo dentro de campo pela Roma, sendo reconhecido constantemente por sua torcida por isso, e até mesmo por diversas outras torcidas adversárias que o aplaudiram e o homenagearam.

Recusou inúmeras propostas para deixar a Roma, inclusive do poderoso Real Madrid de Florentino Perez, que era um grande fã do meia italiano e ofereceu grandes somas de dinheiro para levá-lo à equipe “galáctica” que estava sendo formada.

Em 24 anos atuando pela Roma, Totti atuou em 785 partidas, tendo marcado 307 gols e dado 186 assistências. Pela Série A foram 618 jogos, 250 gols e 141 assistências. Já pela seleção principal italiana, Francesco Totti contabilizou 58 partidas e 9 gols.

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