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Síntese: Benfica vence em Alvalade e FC Porto pode ser campeão no 25 de abril

O Benfica venceu o Sporting, por 2-0, em Alvalade, na 30.ª jornada da I Liga, e deixou o FC Porto com a possibilidade de se sagrar campeão na próxima ronda, em 25 de abril.

Síntese: Benfica vence em Alvalade e FC Porto pode ser campeão no 25 de abril

Com golos de Darwin Núñez, o 25.º na prova, aos 14 minutos, e Gil Dias, aos 90+2, os ‘encarnados’ passaram a somar mais vitórias (34 contra 33) e golos (127 contra 125) nos jogos no reduto dos ‘leões’ para o campeonato e deixaram os ‘dragões’ muito perto do seu 30.º cetro.

Para isso acontecer na próxima ronda, o FC Porto precisa de somar mais pontos em Braga, onde joga em 25 de abril, pelas 18:00, do que o Sporting, agora a nove, no Bessa, com o Boavista, num embate que começa duas horas e meia depois.

Por outro lado, o Benfica reduziu o atraso pontual para o Sporting de nove para seis pontos, quando faltam quatro jornadas para o fim, e reacendeu o objetivo de alcançar ainda o segundo lugar, que dá acesso direto à Liga dos Campeões.

No entanto, esse objetivo continua a revelar-se difícil, visto que não é crível que o Sporting perca mais de seis pontos em quatro jornadas, sendo que os ‘leões’ têm vantagem no confronto direto, pois ganharam por 3-1 na Luz.

O Benfica chega quase ao fim da época, marcada por notória irregularidade, em crescendo, com uma boa prestação europeia com a eliminação do Ajax e dois bons jogos em que bateu o pé ao Liverpool, na Liga dos Campeões, à qual somou hoje um triunfo indiscutível em Alvalade perante um Sporting irreconhecível.

Na verdade, a equipa de Rúben Amorim nunca teve soluções, quer para ultrapassar a organização defensiva do Benfica quer para travar devidamente as transições rápidas do adversário, com a agravante de erros defensivos comprometedores, como no caso dos dois golos dos comandados do aniversariante Nélson Veríssimo.

O Sporting não está habituado a lidar com adversários a defender baixo e em largura, sugando os espaços, e agressivos na pressão, sem dar tempo aos médios (Matheus Nunes e Palhinha) para pensar o jogo e aos alas (Porro e Nuno Santos) para darem amplitude ao seu jogo.

O Benfica fez isso muito bem, apesar de em muitas fases do jogo ter defendido em 6x3x1, e ainda recuperou muitas bolas a meio-campo, explorando o contra-ataque que pôs a nu as deficiências da defesa do Sporting e a necessidade premente que esta tem de se reforçar com centrais de qualidade.

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