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Crónica: Jogo com pouco ritmo e ocasiões dá ‘nulo’ entre Vitória e Rio Ave

O Vitória de Guimarães e o Rio Ave empataram hoje 0-0, numa partida da 15.ª jornada da I Liga disputada quase sempre a um ritmo baixo, com escassas ocasiões de golo.

Crónica: Jogo com pouco ritmo e ocasiões dá ‘nulo’ entre Vitória e Rio Ave

Depois de um jogo em que teve mais bola (60% de posse contra o adversário) e criou a ocasião mais flagrante do desafio, ao minuto 23, com Jhonatan a negar o golo a André Amaro, a formação vimaranense averbou o quinto jogo seguido sem triunfos para as várias competições e mantém o sexto lugar, com 24 pontos, enquanto os homens de Vila do Conde, sem derrotas há três jogos, ocupam o oitavo lugar, com 22.

Durante o jogo, o extremo do Rio Ave Emmanuel Boateng queixou-se de insultos racistas ao minuto 65, na sequência de um lance disputado junto à bandeirola de canto, nos limites da bancada inferior nascente e da bancada inferior norte do Estádio D. Afonso Henriques, tendo exposto a situação ao árbitro André Narciso, que exigiu ao clube vitoriano um aviso através das instalações sonoras.

Graças a uma pressão intensa sobre a defesa vitoriana e à velocidade com que explorou os espaços concedidos, a formação de Vila do Conde dominou os primeiros 10 minutos do encontro, ameaçando a baliza à guarda de Bruno Varela por Leonardo Ruiz e por Costinha, em dois remates ao minuto seis.

Os remates ao lado de Jota Silva, ao minuto oito, e de Hélder Sá, aos 14, foram os primeiros sinais ofensivos da equipa anfitriã, que cresceu na partida até a dominar, embora com apenas duas oportunidades para marcar até ao intervalo.

O guarda-redes ‘verde e branco’, Jhonatan, negou o golo a André Amaro com uma defesa difícil, ao minuto 23, e Mikey Johnston perdeu tempo de remate e também a bola quando estava isolado perante o guardião contrário, aos 34.

O Vitória ameaçou de novo as redes vila-condenses a abrir a segunda parte, num remate de André Silva por cima, ao minuto 49, antes de a partida seguir numa toada de ataque organizado vimaranense e de contra-ataque vila-condense, mas com lances quase sempre mal definidos.

Até ao apito final, o remate mais perigoso saiu do pé de Anderson, quando o avançado vitoriano estava descaído para a esquerda no seio da área contraria, mas Jhonatan afastou a bola com uma defesa incompleta.

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