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A Federação Inglesa (FA) lançou uma investigação em torno de três cartões amarelos que pairam sobre Lucas Paquetá, incluindo o mais recente que foi exibido nesta temporada durante a jornada de abertura da Premier League.
Após meses de sigilo, a investigação veio à tona após um "alerta de integridade" ter sido acionado devido a um cartão amarelo concedido a Paquetá durante os minutos finais do empate (1-1) do West Ham contra o Bournemouth, em 12 de agosto. O caso levantou uma série de questões preocupantes e lançou luz sobre atividades de apostas ilegais que rodeiam o jogador.
O jornal Daily Mail expõe detalhes intrigantes sobre essa investigação que tem abalado os corredores do desporto. O primeiro cartão amarelo sob suspeita foi recebido por Paquetá em 11 de março, durante o empate (1-1) contra o Aston Villa. O segundo incidente ocorreu em 21 de maio, no confronto contra o Leeds United.
No entanto, foi o cartão amarelo exibido durante o jogo contra o Bournemouth que acendeu o pavio da investigação. O mistério que rodeava o jogador e esses cartões suspeitos trouxe consequências inesperadas, incluindo o colapso da potencial transferência de Paquetá para o Manchester City, que estava em negociação.
A investigação da FA concentra-se nas alegações de violação das regras das apostas desportivas, com indícios de que pessoas próximas a Paquetá possam ter lucrado indevidamente com essas apostas.
O ponto mais intrigante é que as apostas em questão foram realizadas na cidade de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, através do site de apostas Betway, que também é um patrocinador do West Ham. As contas associadas a essas apostas, quando rastreadas, revelaram ter ligações próximas ao jogador.
