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Paul Clark, administrador delegado do emblema que mais vezes conquistou o título de campeão na Escócia (54), não revelou o nome dos atletas em causa, nem o número de jogadores que concorda com os cortes, mas avançou que a medida impedirá mais layoffs esta época.
Administradores do Glasgow Rangers, clube histórico da Liga escocesa de futebol, revelaram hoje que vários jogadores concordaram em baixar os seus salários até 75 por cento para ajudar financeiramente o clube à beira da falência.
Clark disse em comunicado que os jogadores fizeram “um enorme sacrifício” para permitir que o clube siga em frente. Entre eles não estarão, certamente, Mervan Celik e Gregg Wylde, que se voluntariaram para abandonar o atual campeão da Escócia.
O Rangers, que está sob gestão judicial desde que declarou falência (perdendo ainda dez pontos no campeonato), espera uma decisão judicial de um tribunal fiscal, que em caso de ser desfavorável implicará um pagamento de 49 milhões de libras (cerca de 60 milhões de euros).
