O avançado venezuelano do Nacional da Madeira terminou a Liga Sagres com dez tentos. À partida para o seu país, onde irá disputar um amigável com a Moldávia, antes de realizar dois jogos de qualificação para o Mundial de 2014 com o Uruguai e o Chile, o jogador elogiou o treinador Pedro Caixinha.
«Estou bem integrado no grupo da seleção e vou animado pelos golos que fiz na última parte da temporada. Vou demonstrar que tenho lugar. A Venezuela tem crescido muito nos últimos anos e tem bons valores no ataque, mas ganhei grande maturidade e estou convicto de que terei bons resultados individuais na seleção», declarou, confiante, fazendo uma vénia ao trabalho de Caixinha, que substituiu Ivo Vieira no comando do Nacional.
«No começo não estávamos bem preparados. A equipa arrancou muito cedo e ficou emocionalmente desgastada, talvez por isso as coisas não tenham saído bem. O objetivo para a próxima época será ficar entre os cinco primeiros. O meu crescimento acompanhou o da equipa, desde que o treinador entrou. O mister Caixinha é um grande treinador, conseguiu unir a equipa e para a próxima época vamos fazer bem melhor», garantiu.
Rondón tem mais quatro anos de contrato e, apesar das boas exibições, ainda não pensa noutros voos.
«Estou num grande clube em Portugal, com um grande treinador, um bom plantel, uma estrutura fantástica, por isso estou muito contente», terminou.