O médio do Vasco, que foi campeão europeu no FC Porto na era Mourinho, foi controlado no passado dia 2 de março, depois da vitória frente ao Fluminense, na meia-final da Taça Guanabara, tendo conhecido esta terça-feira o resultado.
O futebolista brasileiro, de 28 anos, ficou ao corrente da situação através do diretor executivo do clube, René Simões antes de mais um treino.
Segundo o ''Globoesporte'', a substância encontrada é usada no tratamento do cancro na mama.
O clube brasileiro veio, entretanto, a publico defender o jogador, que já pediu uma contra-análise, explicando que as substâncias que levaram ao controlo positivo, Hidroclorotiazida e Carboxi-Tamoxifeno, não podem ser imputadas a Carlos Alberto.
De acordo com o comunicado do clube, as substância encontradas podem ser resultado de ''contaminação cruzada na confecção dos suplementos medicamentosos (medicação ortomolecular) os quais o atleta já faz uso há mais de um ano, com autorização do clube''.
Carlos Alberto tem contrato com o Vasco até agosto e a direção do clube estudava uma eventual proposta de renovação de contrato, no entanto o jogador viu a sua situação complicar-se depois de ter sido apanhado numa casa noturna.