Um mosaico com os emblemas do Benfica e do Vitória de Guimarães formado por 360 figurantes e um espetáculo de fogo-de-artifício ''aqueceram'' hoje o ambiente durante a cerimónia de abertura da Taça de Portugal em futebol.
O fogo-de-artifício, que deflagrou de forma sincronizada em torno do relvado do Estádio Nacional, em Oeiras, constituiu o momento mais marcante de uma cerimónia de abertura em cinco atos e que se realiza pela primeira vez na final da competição.
A festa, que para milhares de adeptos começou ainda durante a manhã na ''mancha verde'' que circunda o complexo desportivo do Jamor, começou com a entrada em cena da ''rainha'', numa alusão ao facto de ser considerada a prova rainha do futebol português, acompanhada por 16 bailarinos.
Balões de hélio gigantes, transportados por 10 bailarinos, representaram os 10.000 jogos e 34.000 golos marcados na competição, antes de serem homenageados os ''tomba gigantes'', através de gigantescas tiras de tecido alusivas às primeiras páginas de jornais desportivos.
Os tradicionais piqueniques que marcam o dia da final da Taça de Portugal também foram lembrados pela organização, através de uma coreografia que envolveu 16 bailarinos e 48 figurantes, antes do espetáculo final de fogo-de-artifício.
As equipas do Benfica e do Vitória de Guimarães disputam hoje a 73.ª final da Taça de Portugal, no Estádio Nacional, em Oeiras, em jogo com início às 17:15 horas, sob a arbitragem de Jorge Sousa, da Associação de Futebol do Porto.