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Andrezinho justifica titularidade no Paços com trabalho e humildade

O médio André Leal, revelação no meio-campo do Paços de Ferreira, disse ter jogado a sua afirmação na I Liga de futebol esta época, na esperança de confirmar a aposta do anterior técnico no final de 2014/15.

Andrezinho justifica titularidade no Paços com trabalho e humildade

Formado no clube pacense, Andrezinho, nome pelo qual é conhecido o médio de 20 anos, disse que a titularidade na equipa principal "não é surpresa" e que a mesma resulta mais do "acreditar e do trabalho".

"Tinha de ser este ano, porque, quanto mais rápido me afirmar, melhor poderá ser o meu futuro, e acreditei que, se trabalhasse bem, teria mais possibilidades", disse Andrezinho à agência Lusa, sem esconder a "satisfação" por o técnico Jorge Simão não recear apostar em jovens, à semelhança do seu antecessor, Paulo Fonseca, que apadrinhou a sua estreia no 'onze'.

Para Andrezinho, "teve muita importância jogar a titular os últimos e decisivos cinco encontros da época passada", lembrando que os mesmos "eram decisivos na luta por uma qualificação europeia", e ter jogado, acrescentou, deu-lhe "muita confiança e motivação para encarar esta temporada".

"No ano passado, em 4-4-2, era ala esquerdo, agora jogo a 10 e penso que consigo fazer o meu trabalho, porque penso muito coletivamente, apesar de passar muito tempo sem bola", afirmou o médio, titular em todos os jogos da I Liga, nem sempre a tempo inteiro, e preponderante para os equilíbrios do atual sexto classificado do campeonato.

Ler depressa o jogo e perceber rápido a forma de jogar do adversário são outras das funções em campo deste médio, um dos três jogadores formados no Paços de Ferreira a atuar hoje na equipa principal. Os outros são Diogo Jota e Barnes Osei, aos quais se juntam ainda no plantel principal o guarda-redes Marco e o defesa Sousa.

"Somos vários da formação no plantel, três deles estão a jogar, e é um orgulho e uma responsabilidade podermos ser um exemplo para os jovens do Paços de Ferreira", defendeu.

A prestação da equipa facilita o desempenho pessoal e aproxima-o do "sonho de ser internacional (sub-21)", apesar de reconhecer que "esta geração atual é muito boa" e "isso aumenta as dificuldades".

"Tenho de continuar a trabalhar e por agora estou focado no Vitória de Guimarães. Não penso que vamos encontrar um adversário fragilizado, mas uma equipa com muito querer, que nos vai obrigar a uma enorme atitude e a ser nós próprios, se quisermos vencer o que penso ser um bom jogo", concluiu.

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