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Paulo Henrique: «É uma sensação única ser campeão com o Paços de Ferreira»

O lateral esquerdo do Paços de Ferreira, Paulo Henrique, conquistou na última temporada a II Liga portuguesa, juntando-se à restrita lista de 7 açorianos que alcançaram este feito.

Paulo Henrique: «É uma sensação única ser campeão com o Paços de Ferreira»

O defesa formado no Santa Clara confessou que após atingir o objetivo da subida, a conquista do título teve um sabor muito especial.

«Depois de termos alcançado a subida, acho que ser campeão foi mesmo a cereja no topo do bolo. É uma sensação única ser campeão com o Paços», admitiu.

Em entrevista ao Futebol 365, o jovem micaelense assumiu que o facto do Paços de Ferreira ter atingido o primeiro lugar, depois de no ano anterior ter descido, foi uma forma de demonstrar que o clube da Capital do Móvel pertence à elite do futebol português.

«O Paços tem uma estrutura muito forte e as condições de trabalho são excelentes. Um clube desses tem de estar sempre na I Liga», declarou.

Vítor Oliveira - a aposta na experiência em detrimento dos jovens

Paulo Henrique elogiou o trabalho de Vítor Oliveira, embora confesse que a chegada do «rei das subidas» tenha prejudicado a sua afirmação na equipa, uma vez que optou por utilizar jogadores mais experientes.

Questionado se a chegada do técnico de 65 anos transmitiu de imediato ao balneário que o objetivo da época era subir ao primeiro escalão, Paulo foi perentório: «Óbvio que quando um treinador deste nível entra na equipa, o objetivo é a subida. O Vítor é, se calhar, o treinador com mais subidas no mundo. É um pilar no futebol português e como ele não sei se vão haver muitos mais.»

«O Paços tinha obrigação de voltar à I Liga. Tinha acabado de descer e quando chega o Vítor Oliveira, o objetivo é a subida de imediato. É um treinador que aposta nos jogadores mais experientes e não tanto nos jovens», lamentou.

«Fazia tudo da mesma maneira»

Paulo Henrique trocou o Santa Clara pelo Paços de Ferreira em 2015. Os quatro anos em que esteve ligado contratualmente aos «pacenses» acabaram por ficar marcados pelas lesões e pelo pouco tempo de jogo. Olhando para trás, o talentoso esquerdino garante que, apesar dos momentos menos bons vividos no clube, não se arrepende da decisão que tomou na altura, porque o fortaleceu e fez com que evoluísse mentalmente.

«Não me arrependo de nada. Fazia tudo da mesma maneira. Foi o passo certo que tinha de ser dado. Aprendi muito no Paços, tive lesões e a nível psicológico evoluí. O futebol não é só dar um pontapé na bola. Penso que mentalmente cresci muito», terminou.

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