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Carlos Queiroz diz que foi «um privilégio e uma honra» ser selecionador do Egito

O treinador português Carlos Queiroz disse hoje que foi «um privilégio e uma honra» ter desempenhado o cargo de selecionador de futebol do Egito, um dia após a federação daquele país africano ter anunciado a rescisão do contrato.

Carlos Queiroz diz que foi «um privilégio e uma honra» ser selecionador do Egito

“Todos os começos que se iniciam com um sentido adeus significam que os nossos corações estão cheios de gratidão, respeito e amizade. Esses são os meus sentimentos neste momento. [...] Ter sido selecionador de um país tão apaixonado por futebol foi um privilégio e uma honra”, indica Carlos Queiroz, na sua conta oficial no Twitter.

A mensagem do técnico na rede social foi publicada um dia depois de a Federação Egípcia de Futebol ter anunciado a rescisão contratual, por mútuo acordo, com Carlos Queiroz, que, após a eliminação no ‘play-off’ africano de qualificação para o Mundial2022, já tinha dito ser “o momento de entregar a liderança do Egito a outra pessoa”.

“Felizmente, levo comigo memórias maravilhosas da nossa caminhada. Sem a vossa dedicação, talento e empenho não teria sido possível alcançar tanto em tão pouco tempo”, acrescenta o treinador português, que manifestou convicção no sucesso do futebol egípcio.

Sob o comando de Carlos Queiroz, que assumiu o cargo de selecionador em setembro de 2021, a seleção dos ‘faraós’ foi afastada da fase final do Mundial2022 em março, pelo Senegal, no desempate por grandes penalidades (3-1), após ter vencido em casa por 1-0 e perdido fora pela mesma margem.

Em fevereiro, na final da Taça das Nações Africanas (CAN), o Egito também foi derrotado pelo Senegal nas grandes penalidades (4-2), depois de um empate sem golos.

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