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Sérgio Conceição: «Sinto uma alegria enorme pelos meus jogadores e pelos adeptos»

Declarações de Sérgio Conceição, treinador FC Porto, após a vitória do FC Porto em casa do Benfica, por 1-0, em jogo da 33.ª e penúltima jornada da I Liga portuguesa de futebol, em Lisboa.

Sérgio Conceição: «Sinto uma alegria enorme pelos meus jogadores e pelos adeptos»

“Depois de ganhar aqui, por 1-0, depois um trajeto fantástico no campeonato, aproveito para dar os parabéns ao adversário [Benfica]. Tivemos uma derrota no campeonato. Batemos hoje o recorde de pontos na Liga. O meu futuro, agora, é tentar vencer a Taça de Portugal.

Estou contente. Há muitas formas de manifestar a alegria. Sou mais efusivo no banco, a viver o jogo, do que a festejar. Sinto uma alegria enorme, sinto uma alegria pelos meus jogadores e pelos adeptos. Se calhar, dia 22 de maio [final da Taça de Portugal], poderei ter um sorriso maior. A minha família sofre muito com a minha profissão, dedico-lhes este título a eles e como sempre aos meus falecidos pais.

No final dos jogos, sinto uma vontade de relaxar a nível emocional. Nestes momentos, vêm-me momentos nostálgicos de pessoas importantes na minha vida profissional e pessoal. Se for falar nisso, corro o risco de me emocionar e não queria ir por aí.

Quando cheguei ao FC Porto, tive muitas dificuldades no primeiro ano, com várias dificuldades financeiras. Conseguimos levantar o ‘fair play’ financeiro. O trabalho foi de bom nível. Tenho diferentes departamentos a trabalhar diariamente comigo que são uma mais-valia. Foi um trajeto difícil e desgastante. Ganhar um título no FC Porto é difícil. Hoje, sinto-me feliz com essas conquistas. Seria muito mais feliz se tivesse ganho cinco campeonatos. A minha exigência é máxima.

O meu futuro, volto a frisar, passa por trabalhar bem estas duas semanas e conquistar a Taça de Portugal, onde tive dois dissabores grandes no Jamor, onde tive dois dissabores nas grandes penalidades com o Sporting e Sporting de Braga. Seria fantástico em cinco anos conquistar duas ‘dobradinhas’.

Por aquilo que era a equipa inicial, tínhamos pensado várias formas como o Benfica iria jogar. Estávamos preparados. Acho que, na época inteira, tivemos um comportamento de uma equipa pressionante e muito intensa, diferente dos outros anos, com ataque organizado e continuado, para se instalar no meio-campo ofensivo.

A vitória era importante. O que fomos percebendo, pela postura do Benfica, que iria ser um jogo competitivo, para pressionar de uma forma mais alta, saber esperar para assumir o jogo. Fomos muito inteligentes e esperar pelo que o jogo ia dando. Quando Darwin passou a jogar no nosso corredor direito, tivemos de nos ajustar para estarmos preparados defensivamente e olhar para a baliza adversária. Foi isso que aconteceu. Correu bem. Tivemos um jogador explosivo, como Zaidu a chegar com aquela capacidade na fase final do jogo”.

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