Luís Freire: «Podíamos ter marcado três vezes pelo Emmanuel Boateng»

“Não entrámos da melhor maneira, mas, depois, começámos a criar perigo e tivemos, pelo menos, quatro oportunidades para marcar ao longo da primeira parte. Faltou eficácia para ser um jogo extraordinário da minha equipa.

Fizemos uma boa primeira parte e seria natural se tivéssemos chegado ao intervalo em vantagem ou empatados. Contudo, o FC Porto aproveitou um lance de bola parada [para fazer o 1-0]. Sabíamos que são muito fortes nesses lances e não fomos competentes.

Na segunda parte, o jogo foi mais dividido, com o FC Porto também a tentar criar perigo, mas o Rio Ave demonstrou personalidade e esteve sempre a ameaçar a baliza contrária. Podíamos ter marcado três vezes pelo Emmanuel Boateng, que chegou a surgir isolado.

Isto é mérito dos jogadores, porque acreditam na nossa mensagem. Jogámos no Dragão como jogámos em casa com o Estoril Praia ou o Sporting, num jogo em que aguentámos até aos 85 minutos. Dissemos que tínhamos de jogar em todos os encontros da mesma forma e estamos a fazer isso. Para ser um jogo extraordinário, temos é de fazer golos”.