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"Os benfiquistas não gostavam do Otamendi e agora até tem a braçadeira de capitão"

A eleição de Otávio como o melhor jogador do campeonato tem gerado polémica, com críticas vindas dos rivais do FC Porto. No entanto, há vozes que saem em defesa do médio brasileiro, exaltando não só o seu desempenho em campo, mas também os seus valores pessoais.

"Os benfiquistas não gostavam do Otamendi e agora até tem a braçadeira de capitão"
Futebol 365 / Gonçalo Flores Semedo

Jorge Amaral, antigo jogador do FC Porto, destacou a postura de Otávio dentro e fora dos relvados. O jogador é descrito como alguém que valoriza a família, possui princípios sólidos e segue a sua fé católica de forma ativa. Para Amaral, esta escolha para melhor jogador do campeonato é merecida.

"O Otávio vai a missa antes dos jogos, é um católico ativo, é uma pessoa de família, é uma pessoa com princípios, com ideias muito cristãs", começou por afirmar Jorge Amaral.

"Futebol é aquilo que o Otávio tem. O Otávio tem um mérito em relação a outros, para mim, que é o facto de não se saber quando está na direita ou na esquerda ou no meio", sustentou.

Além disso, Amaral reconhece que Otávio pode ser um jogador "chato" para os árbitros e para os adversários, mas isso faz parte do seu estilo de jogo e não deve ser motivo de críticas infundadas.

"É chato, chateia o árbitro, chateia tudo e quem não é da cor isso, chateia", observou Amaral.

Amaral também abordou a questão das críticas encarnadas, recordando o caso de Otamendi no Benfica. O atual capitão dos encarnados também foi alvo de contestação por parte dos adeptos, mas agora é visto com bons olhos, inclusive ostentando a braçadeira de capitão.

"Os benfiquistas não gostavam do Otamendi. Agora até tem a braçadeira de capitão e também vai à igreja como o Otávio", rematou.

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