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"Não ficou nenhuma amargura. Um incidente não vai mudar a imagem que tenho do Benfica"

Vlachodimos, guarda-redes grego que serviu o Benfica por mais de cinco anos, fez a sua estreia pelo Nottingham Forest neste fim de semana, após a sua mudança para a Premier League no mercado de verão, depois de uma divergência com Roger Schmidt, técnico das águias.

"Não ficou nenhuma amargura. Um incidente não vai mudar a imagem que tenho do Benfica"
Futebol 365 / Gonçalo Flores Semedo

Embora a sua saída dos encarnados tenha sido marcada por alguma controvérsia, Vlachodimos prefere recordar os bons momentos vividos no Benfica. Em entrevista ao jornal grego 'Gazzetta', o experiente guardião refletiu sobre a sua decisão de deixar o clube encarnado e seguir para a Inglaterra.

"Acredito em mim, quero jogar sempre. Nos últimos sete anos, joguei a um nível muito elevado, tanto pela seleção nacional como pelo Benfica. Tenho experiência e sinto-me pronto para a Premier League", começou por dizer o número 1 da baliza encarnada por cinco épocas, citado pelo jornal 'A Bola'.

Vlachodimos lembra quando tomou a decisão de se juntar ao Benfica vindo do Panathinaikos em 2018, destacando os momentos significativos que viveu em Portugal e no Estádio da Luz.

"A oportunidade de ingressar no Benfica apareceu e eu queria vivê-la. Correu bem, e sinto-me muito feliz pela forma como as coisas correram na minha carreira. Vindo do Estugarda para o Panathinaikos, onde vivi a atmosfera dos dérbis gregos. Depois em Portugal, onde conquistei campeonatos, joguei na Liga dos Campeões e na Liga Europa. Foi uma experiência maravilhosa!"

Questionado sobre o momento em que decidiu que era hora de deixar o Benfica, Vlachodimos explicou que sentiu que havia atingido o seu limite com o clube português.

"Depois de cinco anos, senti que era hora de olhar para o futuro. Eu estava pensando que, se tivesse a oportunidade de competir em uma liga de maior prestígio, eu queria aproveitá-la e experimentar essa nova etapa na minha carreira", disse o grego.

"Conquistei muito com o Benfica, incluindo dois campeonatos e duas Supertaças. Tornar-me o guarda-redes estrangeiro com mais jogos no clube e manter o maior número de jogos sem sofrer golos nas últimas décadas. Alcançamos as quartas de final da Liga dos Campeões por duas vezes", acrescentou.

O titular da baliza da seleção grega também enfatizou que a sua saída do encarnados ocorreu de forma amigável e que guarda as melhores recordações do clube da Luz.

"O Benfica foi fundamental para o meu desenvolvimento. Joguei os meus primeiros jogos europeus, ganhei títulos e evoluí como guarda-redes. O clube estará sempre no meu coração, e continuarei a assistir aos seus jogos. Espero que o Benfica continue a trilhar o caminho do sucesso. Não guardo nenhum ressentimento, foram cinco anos fantásticos. Um incidente no final não vai mudar a imagem que tenho do Benfica", rematou.

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