O ex-guarda-redes do Benfica, Odysseas Vlachodimos, agora a defender as cores do Nottingham Forest, foi o convidado desta semana no podcast 'Final Cut' onde falou sobre os cinco anos passados no clube da Luz.
Durante a conversa, foi inquirido acerca da discussão com o treinador Roger Schmidt que terá levado à sua saída do clube lisboeta após cinco anos.
Contudo, o guarda-redes optou por manter a discrição sobre o episódio. “Essa foi uma conversa entre mim e o treinador e acredito que deve ficar entre nós”, afirmou, evidenciando a sua postura reservada quanto ao assunto.
Em vez de focar nos aspetos menos positivos, Odysseas Vlachodimos preferiu salientar os momentos felizes vividos no Benfica, expressando gratidão e afeto pelo clube.
“Nos cinco anos em que estive no Benfica senti-me mais do que feliz, senti-me em casa. O Benfica estará sempre no meu coração”, partilhou.
O internacional grego recordou os altos e baixos naturais da vida de um atleta, mas reforçou que o saldo da sua passagem pelo clube foi extremamente positivo.
O jogador, além de destacar as relações de amizade que estabeleceu com colegas como Seferovic e Svilar, bem como com Musa e Ristic na última temporada, frisou o ambiente familiar que caracteriza o Benfica.
“Mas com todos. O clube é uma família, entre jogadores, mas também com todas as pessoas em torno do clube”, sublinhou, enaltecendo o papel de todos os profissionais que trabalham no clube.
Odysseas Vlachodimos também partilhou as suas impressões iniciais sobre o Benfica e Lisboa, desde a infraestrutura do clube até o calor humano das pessoas, que o impressionaram profundamente.
“Quando vi o estádio, o centro de treinos, como funciona o clube, as pessoas em torno do clube… As pessoas estão lá para tudo”, recordou com entusiasmo. A mudança do Panathinaikos para o Benfica foi, para ele, uma decisão fácil, atraído pela grandeza do clube português.