Jogos em direto
Jogos terminados
Próximos jogos
Jogos na televisão
Ao fim de quatro jornadas e zero pontos conquistados até ao momento na Liga dos Campeões, o Benfica enfrenta agora um cenário financeiro desafiador após a eliminação precoce da competição.
Com as portas dos oitavos de final fechadas, o clube vê muitos milhões de euros a voar, enfrentando uma diferença significativa de 33,2 milhões em comparação com a época anterior.
O fracasso desta época na competição europeia não apenas afeta o aspeto desportivo, mas também tem um impacto direto nas finanças do clube atualmente liderado por Rui Costa.
Na edição 2022/23 da Champions, os encarnados haviam garantido um total de 72,6 milhões de euros ao chegar aos quartos de final, um recorde para o clube da Luz.
No entanto, nesta temporada, as águias ainda não conseguiram pontuar após quatro jogos. O encaixe financeiro para o Benfica estagnou nos 39,4 milhões de euros da presença na fase de grupos.
A possibilidade de garantir mais 5,6 milhões de euros ainda está em jogo se os pupilos de Roger Schmidt, técnico alemão cada vez mais contestado na Luz, vencerem os dois jogos restantes, elevando a receita para um total de 45 milhões de euros.
O impacto financeiro é agravado pela ausência do prémio de 9,6 milhões de euros pela passagem aos oitavos de final. Assim, a SAD do clube lisboeta já regista uma quebra de 6,4 milhões de euros, e o prejuízo real é ainda maior.
A esperança do Benfica agora recai na Liga Europa, a segunda prova europeia mais importante a nível de clubes, que poderá ajudar a compor parte da receita perdida. No entanto, os prémios na Liga Europa são incomparáveis aos da Liga dos Campeões.
Esta situação coloca desafios significativos para a gestão financeira doe Rui Costa, exigindo estratégias cuidadosas para enfrentar a queda nas receitas e encontrar formas alternativas de sustentar o clube financeiramente no cenário desafiador do futebol europeu.
