O Barcelona está obrigado a vencer hoje o Chelsea, seu adversário nas meias-finais da Liga dos Campeões, se quiser estar presente na final da competição em Munique.
Os catalães tentarão a reviravolta sob pressão incomum, isto é, após duas derrotas consecutivas, a última das quais em casa com o [ficha]id=346&comp=Espanha&epoca=2011-2012">Real Madrid (2-1) e que praticamente os arredou do título espanhol.
O primeiro desses dois resultados negativos aconteceu em Stamford Bridge, na semana anterior, graças ao golo do costa-marfinense Didier Drogba, que [ficha]id=211&comp=LigaCampeoes&epoca=2011-2012">oferece ao Chelsea a vantagem mínima para a deslocação a Nou Camp.
Mas o técnico Di Matteo parece estar a equacionar, também, o momento mais nervoso dos pupilos de Pep Guardiola, que têm na principal prova europeia a sua última hipótese de conquista, na época, condizente com o seu estatuto (apesar da final da Taça do rei, que disputarão com o Atlético de Bilbao).
Para o Barcelona, esta é a quinta meia-final consecutiva, encontrando-se na rota do objetivo de revalidação do título continental, o que já não acontece desde o feito do AC Milan, em 1990, quando a equipa italiana “amealhou” duas Taças dos Campeões Europeus de seguida.
O Chelsea, por sua vez, jogará a sua sexta meia-final da prova nas últimas nove épocas, e corre pela sua estreia no lote de campeões continentais, pois do seu currículo em provas da UEFA apenas consta uma Taça das Taças, conquistada em 1991, batendo o Real Madrid nessa final.
Curiosamente, nos [h2h]id=212&comp=LigaCampeoes&epoca=2011-2012">5 encontros entre as duas equipas, na Liga dos Campeões, os ingleses conseguiram empatar os três últimos, tendo perdido os restantes.
O desafio em Nou Camp será arbitrado pelo juiz turco Cuneyt Çakir.